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PT diz que falta de acordo com Centrão sobre ministérios afeta votação do arcabouço fiscal

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Foto: Divulgação

O líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu (PR), disse que a falta de um acordo sobre a reforma ministerial para trazer o Centrão tem afetado a votação do arcabouço fiscal na Câmara. PP e Republicanos indicaram os deputados André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) para compor o governo, mas o Palácio do Planalto ainda não definiu quais pastas eles irão comandar.

“Qualquer votação aqui na Câmara e no Senado vai estar sempre sendo influenciada pelo funcionamento do governo, pela composição do governo e por essa dita minirreforma ministerial”, afirmou o petista.

Apesar disso, o líder partidário afirmou que o projeto será aprovado antes de o governo enviar o projeto orçamento de 2024 para o Congresso, algo que deverá ser feito até o dia 31 de agosto.

“Pode ser inclusive que isso mude amanhã, pode ser que isso mude quinta-feira, que tem a posse do Sabino (no Ministério do Turismo). É um momento talvez que alguma notícia nova deva escapar na hora da posse, na hora da fala do presidente. Pode mudar amanhã e mudar na quinta-feira”.

Zeca Dirceu participou de uma reunião de líderes da Câmara hoje na Residência Oficial do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). Aliados de Lira negam que haja a intenção de atrasar a votação do novo marco fiscal.

De acordo com pessoas presentes na reunião de hoje, o líder do PT e o líder do PSOL, Guilherme Boulos (SP), perguntaram a Lira sobre o arcabouço e ele respondeu que o assunto ainda vai ser discutido com o deputado Cláudio Cajado (PP-BA), que é o relator.

“Da minha parte tenho uma confiança muito grande que o presidente Lula vai saber a hora certa até para fazer da maneira adequada, que não gere ruídos, que não deixe descontentes. Isso é complexo e leva tempo, mas tenho uma confiança muito grande”, pontuou Zeca Dirceu sobre a reforma ministerial.

O governo deseja principalmente manter uma alteração feita pelo Senado no projeto, que mudou o critério de cálculo da inflação, que passou a considerar o período até dezembro, em vez dos 12 meses antes de junho. A mudança representa um aumento na arrecadação do governo e tem sido pedida pela ministra do Planejamento, Simone Tebet.