Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Escolhida a Corte do carnaval do Rio para 2026
Carnaval
Escolhida a Corte do carnaval do Rio para 2026
EUA aplicam sanções ao presidente da Colômbia
Mundo
EUA aplicam sanções ao presidente da Colômbia
Governo tenta contornar fala polêmica de Lula sobre combate ao tráfico de drogas
Política
Governo tenta contornar fala polêmica de Lula sobre combate ao tráfico de drogas
Bebidas adulteradas com metanol: 15 mortes são confirmadas no Brasil
Destaque
Bebidas adulteradas com metanol: 15 mortes são confirmadas no Brasil
Marçal fica para 2026? Entenda como está a situação do jogador do Botafogo
Botafogo
Marçal fica para 2026? Entenda como está a situação do jogador do Botafogo
INSS notifica quatro milhões de beneficiários para prova de vida
Brasil
INSS notifica quatro milhões de beneficiários para prova de vida
Exclusivo: Edson Souza, treinador de futebol, comenta mentalidade dos jogadores na atualidade
Nacional
Exclusivo: Edson Souza, treinador de futebol, comenta mentalidade dos jogadores na atualidade

Marca registrada do Rio, relógio da Central do Brasil completa 80 anos

Siga-nos no

Foto: Halley Pacheco de Oliveira / Creative Commons

O icônico relógio do Edifício Dom Pedro II, conhecido como ‘Central do Brasil’, marca registrada do Rio de Janeiro e o maior de quatro faces do mundo, completa 80 anos marcando as horas, a história do Rio como símbolo arquitetônico nacional e de  localização, que quem o veja de longe, saiba que ali está o coração do centro do Rio.

O tradicional símbolo da cidade foi construído pela filial brasileira da International Business Machines (IBM) e inaugurado por Getúlio Vargas durante o período do Estado Novo, no ano de 1943.

No prédio do relógio, funciona a sede da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (SEAP), responsável pela manutenção do relógio.

Com um estilo art déco, foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1996, após apresentar sinais de abandono e vandalismo, como pichações e descompasso entre a hora real e aquela indicada pelos ponteiros.

 

O relógio da Central a frente da favela da Providência, da ponte Rio-Niterói e Roda Gigante. | Foto: Rafa Pereira – Diário do Rio

O famoso relógio da Central do Brasil, uma das marcas registradas do Rio de Janeiro, completa 80 anos de existência. O tradicional símbolo da cidade foi construído pela filial brasileira da International Business Machines (IBM) e inaugurado por Getúlio Vargas durante o período do Estado Novo, no ano de 1943.

A estrutura está localizada no topo do Edifício Dom Pedro II, na Avenida Marechal Floriano, no Centro do Rio. É exatamente nesse prédio que funciona a sede da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (SEAP), responsável pela manutenção do relógio.

O monumento, em estilo art déco, foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1996, após apresentar sinais de abandono e vandalismo, como pichações e descompasso entre a hora real e aquela indicada pelos ponteiros.

O prédio já foi considerado a estrutura de concreto mais alta do mundo, com 135 metros de altura. As quatro faces do relógio ocupam entre o 21º e o 26º andar da torre do edifício, que possui 110 metros e 32 andares.

Projetado para ser uma referência em pontualidade e ser visível de vários pontos do Rio de Janeiro, a estrutura apresenta ponteiros gigantes que, juntos, pesam quase 500 kg. O ponteiro dos minutos tem 7,5 metros de comprimento e 270 kg, enquanto o das horas tem 5,35 metros e 182 kg.

Ao longo do tempo, com a modernização e após algumas reformas, a mais recente em 2018, o sistema interno do relógio, que controla os ponteiros do lado de fora, foi automatizado. Mas no passado, era necessário que funcionários ficassem de plantão e até dormissem nas dependências da torre para garantir o pleno funcionamento da estrutura. Atualmente, a manutenção requer mão de obra um pouco mais especializada, embora diária.

Em questão de maginitude,  o relógio da Central do Brasil é maior do que o Big Ben, em Londres, na Inglaterra. O nosso, mede dez metros de diâmetro, enquanto o inglês mede apenas sete. E além disso, a torre do Big Ben possui 96 metros de altura e 11 andares, ou seja, é inferior à da Central do Brasil.