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A um mês da janela, Fluminense mapeia mercado por reforços e tem ponta e zaga como prioridades

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Foto: Marcelo Gonçalves / Fluminense FC

Daqui a exatamente um mês abrirá a segunda e última janela de transferências do futebol brasileiro em 2023, que vai do dia 3 de julho a 2 de agosto. Enquanto alguns clubes já começaram a abrir negociações, o Fluminense ainda mapeia com calma o mercado na busca por reforços que sejam viáveis diante da situação financeiro do clube, que precisará ser criativo para fazer contratações.

Apesar de conseguir estar mantendo os salários em dia, o Fluminense não conta com recursos para investir em compras de jogadores como fez na primeira janela. Mas a diretoria sabe que há a necessidade de reforçar o elenco, como ficou escancarado na eliminação na Copa do Brasil. Porém, a tendência é que sejam poucas contratações. Em entrevista coletiva após a derrota para o Flamengo na última quinta-feira, o técnico Fernando Diniz chegou a falar sobre o assunto:

– A gente tem que ir com critério para saber contratar. O Fluminense não tem dinheiro. Para pagar a folha é complicado, o presidente tem que conseguir arrumar o dinheiro para honrar os compromissos, então temos que ter critério para contratar com precisão. (…) Estamos tentando, mas é difícil contratar, temos que respeitar o limite da folha – disse o treinador, evitando criar expectativas.

O clube tem ao menos duas prioridades: um zagueiro e um ponta de velocidade. Seriam peças que chegariam para suprir duas saídas: a de Marrony, que terminará seu contrato de empréstimo no fim do mês e voltará para o Midtjylland, da Dinamarca; e a de Vitor Mendes, que está afastado por suspeita de envolvimento no caso de manipulação de situações de jogo envolvendo casas de apostas.