Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Bolsonaro pediu a Valdemar que desse assistência financeira a Michelle caso fosse preso
Política
Bolsonaro pediu a Valdemar que desse assistência financeira a Michelle caso fosse preso
Prefeitura de Caxias promove a ‘Primeira Semana de Diabetes’
Caxias
Prefeitura de Caxias promove a ‘Primeira Semana de Diabetes’
Câmara retira sete terrenos da área de especial interesse do Porto Maravilha
Política
Câmara retira sete terrenos da área de especial interesse do Porto Maravilha
Museu Histórico Nacional reabre com mostra sobre resistência negra
Cultura
Museu Histórico Nacional reabre com mostra sobre resistência negra
Terremoto de magnitude 6,9 atinge o Japão
Mundo
Terremoto de magnitude 6,9 atinge o Japão
Cresce o número de vítimas de quedas atendidas no Hospital Geral de Nova Iguaçu
Nova Iguaçu
Cresce o número de vítimas de quedas atendidas no Hospital Geral de Nova Iguaçu
Governo do Paraná prevê auxílio de R$ 50 mil para famílias com casas destruídas por tornado
Brasil
Governo do Paraná prevê auxílio de R$ 50 mil para famílias com casas destruídas por tornado

Equador está em alerta após morte de Santiago Madrid, líder da quadrilha ‘Los Lobos’

Siga-nos no

Imagem de Santiago Madrid, um dos líderes do Los Lobos. Foto: Reprodução Internet

As forças de segurança do Equador estão em alerta para possíveis represálias, após líder do grupo criminoso Los Lobos, Santiago Madrid, ser assassinado no sábado (23).

O grupo Los Lobos é responsável por diversos motins e massacres que ocorreram no sistema penitenciário do Equador.

O governo está atento a possíveis represálias pela morte de Madrid. Atribui-se a morte a um outro grupo criminoso que disputa territórios com o Los Lobos. Cerca de 30 pessoas foram assassinadas no fim de semana.

As autoridades equatorianas afirmam que Madrid era um dos líderes de um motim que ocorreu em outubro de 2022 em uma prisão na cidade de Latacunga. Na ocasião, 16 detidos foram mortos, e 43, feridos. Os amotinados fizeram dezenas de policiais e agentes penitenciários reféns.

A quadrilha tem cerca de 8.000 integrantes nas prisões e disputa o controle das cadeias com outros grupos, segundo a organização Insight Crime.

Os grupos criminosos no Equador são parceiros de cartéis de drogas no México, e atuam com a distribuição de cocaína.