Ouça agora

Ao vivo

Play
Pause
Sorry, no results.
Please try another keyword
Thiago Pampolha é eleito vice-presidente do TCE/RJ
Destaque
Thiago Pampolha é eleito vice-presidente do TCE/RJ
Taxa de desemprego é a menor para o trimestre desde 2012
Brasil
Taxa de desemprego é a menor para o trimestre desde 2012
Alerj aprova mudança de nome da estação das barcas de Charitas para Paulo Gustavo
Destaque
Alerj aprova mudança de nome da estação das barcas de Charitas para Paulo Gustavo
Justiça Eleitoral cassa mandatos de prefeito e vice de Paulo de Frontin
Política
Justiça Eleitoral cassa mandatos de prefeito e vice de Paulo de Frontin
Nova Iguaçu lança o III Prêmio Literário Antônio Fraga
Notícias
Nova Iguaçu lança o III Prêmio Literário Antônio Fraga
Big Brother de São Gonçalo ajuda a prender ladrão
Destaque
Big Brother de São Gonçalo ajuda a prender ladrão
Projeto do MARAEY de Maricá é apresentado para empresários de SP
Brasil
Projeto do MARAEY de Maricá é apresentado para empresários de SP

‘Dinheiro esquecido’: mais de R$ 7 bilhões ainda podem ser recebidos por pessoas e empresas

Milhões de brasileiros têm a oportunidade de recuperar valores esquecidos em contas bancárias, instituições financeiras e cooperativas, abrangendo desde pequenos montantes até quantias mais significativas
Foto: Reprodução

O Banco Central aponta que R$ 7,07 bilhões podem ser recebidos por empresas e pessoas físicas dentro do Sistema de Valores a Receber (SVR), administrado pela autarquia. O dinheiro “esquecido” em bancos, instituições financeiras e cooperativas pode ser recuperado diretamente no sistema. Os dados foram atualizados nesta quarta-feira considerando o período até o fim do mês de abril.

Quem tem dinheiro a receber?

Cerca de 4,5 milhões de pessoas física e jurídicas têm valores entre R$ 100 a R$ 1.000 para receber, enquanto aproximadamente 787 mil estão com valores acima de R$ 1.000.

Como dinheiro “esquecido” são considerados, por exemplo, eventual saldo disponível em contas de depósitos ou pagamento já encerradas. Outro exemplos incluem:

  • Dinheiro em contas já encerradas em corretoras ou distribuidoras;

  • Tarifas cobradas indevidamente sujeitas à devolução em decorrência de formalização de compromissos com órgãos reguladores ou de fiscalização, por exemplo;

  • E recursos não procurados relativos a grupos de consórcio já encerrados.

Conforme o levantamento, R$ 3,93 bilhões já foram devolvidos. Do total, R$ 2,94 bilhões foram distribuídos entre pessoas físicas e o restante para empresas.