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Mostra de cinema da UFF recebe ministro Sílvio Almeida nesta quarta (6)

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Foto: Divulgação

O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, participará do lançamento da 13ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, nesta quarta-feira (6), às 16 horas, no Cine Arte UFF, em Icaraí, na Zona Sul de Niterói, na Região Metropolitana do Rio. O evento também vai homenagear o cineasta Silvio Tendler

O ministro fará palestra com um balanço do primeiro ano à frente da gestão e anunciará ações nas áreas da educação, cultura e produção de dados e evidências em direitos humanos.

A 13ª Mostra inclui exibição de filmes e oficinas de cinema e educação. As atividades terão início em dezembro, para a formação de multiplicadores, alcançando mais de 700 professores, que se especializarão na utilização dos filmes como ferramenta de ensino. A agenda vai até março de 2024, quando acontecerão exibições gratuitas nas 26 capitais e no Distrito Federal.

Para a assessora especial em Educação e Cultura em Direitos Humanos da pasta, Letícia Cesarino, o evento se torna mais especial após um hiato de três anos sem realização.

“O relançamento da Mostra na sua décima terceira edição, depois de três anos sem ser realizada, é um marco da atual gestão do MDHC. O evento simboliza a retomada das políticas e participação social em direitos humanos, num horizonte de reconstrução e esperança renovada para o país”, diz Letícia.

A coordenadora geral da mostra, Índia Mara Martins, que também é professora do Departamento de Cinema e Vídeo da UFF, explica que existe o planejamento para esse evento ser realizado em outras cidade no futuro.

“Para atingir o maior número de pessoas, prezamos pela acessibilidade nas obras e na seleção dos espaços utilizados para a realização do evento. Além das capitais, a ação chegará ao interior, em uma segunda etapa”, afirmou a coordenadora.

Os filmes selecionados enfocam os grupos em situação de vulnerabilidade e os seus direitos. A proposta é promover através do cinema debates sobre temas como prevenção e combate à tortura e ao genocídio, democracia e enfrentamento ao extremismo, direito à participação política, segurança, diversidade religiosa, memória, verdade, saúde mental, cultura e educação. Também estarão em cena a promoção e defesa dos direitos de mulheres, idosos, crianças e jovens, pessoas com deficiência, população em situação de rua, povos indígenas, LGBTQIA+ e o combate à homofobia, ao racismo e a outras formas de discurso de ódio, além da proteção aos defensores dos direitos humanos.