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Prefeitura proíbe o uso de celulares durante as aulas nas escolas da rede municipal de ensino

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Foto: Reprodução Internet

Celular em sala de aula só dentro da mochila! Passa a valer o decreto do prefeito Eduardo Paes que regulamenta a proibição do uso de aparelhos celulares dentro das salas de aula das escolas da rede municipal do Rio de Janeiro. A decisão está em consonância com o recente Relatório Global de Monitoramento da Educação 2023 da Unesco, que aponta que o uso dos aparelhos celulares pode prejudicar a aprendizagem e a concentração.

A utilização dos celulares e demais aparelhos será permitida somente para finalidades relacionadas ao aprendizado, mas, durante as aulas regulares, os aparelhos deverão permanecer no modo silencioso e guardados nas mochilas e bolsas dos alunos.

A medida visa evitar distrações e interrupções durante o processo de aprendizagem. Caso haja descumprimento, o professor tomará medidas em sala ou acionará a equipe gestora da unidade.

O celular será permitido para os casos onde houver orientação expressa do professor, sempre com fins pedagógicos, tais como pesquisas, leituras e acesso aos conteúdos autorizados. Alunos com deficiência ou com problemas de saúde, que necessitam destes dispositivos para monitoramento ou auxílio de suas necessidades, também configuram exceções.

O relatório da Unesco, agência das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, apontou que o tempo de exposição à tela está associado à piora do bem-estar; menor curiosidade, autodisciplina e estabilidade emocional e até mesmo diagnósticos de depressão e ansiedade nas crianças. O uso dos celulares já é proibido em diversos países, entre eles México, Portugal, Espanha, Suíça, Estados Unidos, Holanda, Letônia e Escócia.

“O uso dos celulares atrapalha a concentração e prejudica diretamente a aprendizagem. É como se o aluno saísse de sala toda vez que vê uma notificação. Não tem como prestar atenção e aprender de forma plena assim. Além disso, a escola é lugar de socialização, e ficar no celular atrapalha a convivência social, deixa a criança isolada em sua própria tela”, afirmou o secretário de Educação, Renan Ferreirinha.