Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Operação mobiliza 2.500 policiais civis e militares em operação nos complexos do Alemão e da Penha
Destaque
Operação mobiliza 2.500 policiais civis e militares em operação nos complexos do Alemão e da Penha
Ônibus com torcedores do Flamengo tomba na Via Dutra e deixa 46 feridos
Estado
Ônibus com torcedores do Flamengo tomba na Via Dutra e deixa 46 feridos
Conflito entre facções deixa pelo menos quatro mortos em Costa Barros
Rio de Janeiro
Conflito entre facções deixa pelo menos quatro mortos em Costa Barros
Lô Borges passa por traqueostomia e permanece em estado grave em BH
Famosos
Lô Borges passa por traqueostomia e permanece em estado grave em BH
Mulher presa por ‘piada de bomba’ é liberada no Aeroporto de Brasília
Brasil
Mulher presa por ‘piada de bomba’ é liberada no Aeroporto de Brasília
Defesa de Bolsonaro recorre ao STF contra condenação
Política
Defesa de Bolsonaro recorre ao STF contra condenação
Ibovespa bate recorde histórico e dólar cai após encontro de Lula e Trump
Mundo
Ibovespa bate recorde histórico e dólar cai após encontro de Lula e Trump

Houthis condenam nove gays à morte por crucificação e apedrejamento

Siga-nos no

Foto: Khaled Abdullah

Nesta quarta-feira (27), a ONG Human Rights Watch (HRW) denunciou que terroristas Houthis, do país árabe Iêmen, condenaram à morte nove pessoas acusadas de sodomia, com penas que incluem crucificação e apedrejamento.

O grupo também condenou 23 homens à prisão e aplicaram penas que vão até os 10 anos. Entre eles, três serão submetidos à flagelação pública.

A ONG afirmou em comunicado que “o grupo deve acabar com o uso da pena de morte e outras formas de punição cruéis e degradantes, bem como proporcionar um julgamento justo aos acusados”.

Em nota, o investigador da HRW para o Iêmen e o Bahrein, Niku Jafarnia, afirmou que “num desrespeito abominável do Estado de Direito, os houthis proferem sentenças de morte e sujeitam os prisioneiros a maus-tratos públicos sem justificação judicial aparente”.

Jafarnia denunciou que os houthis usam “essas medidas cruéis” para “distrair a atenção de sua incapacidade de governar e satisfazer as necessidades básicas da população”.

A Human Rights Watch analisou as acusações e os vídeos utilizados e afirmou que a polícia “não apresentou mandados de prisão, revistou e confiscou ilegalmente os telefones dos detidos”.

Os houthis assumiram o controlo da capital do Iêmen, Sana, em setembro de 2014, provocando a fuga do governo iemenita que é reconhecido pela comunidade internacional.

Segundo o Monitor Euro-Mediterrâneo dos Direitos Humanos, os tribunais houthis já condenaram 350 pessoas à morte na última década e 11 já foram executadas.