Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Moraes determina perda de mandato de Zambelli e anula votação da Câmara
Destaque
Moraes determina perda de mandato de Zambelli e anula votação da Câmara
Eduardo Bolsonaro xinga ministros do STF e PGR em vídeo nas redes
Política
Eduardo Bolsonaro xinga ministros do STF e PGR em vídeo nas redes
Fale Ônibus vence Prêmio Reclame AQUI e vira referência no atendimento
Rio de Janeiro
Fale Ônibus vence Prêmio Reclame AQUI e vira referência no atendimento
Tatu-galinha é resgatado em Realengo e devolvido ao habitat natural
Rio de Janeiro
Tatu-galinha é resgatado em Realengo e devolvido ao habitat natural
NDI vence Prêmio Caio e lança 5ª edição do Verão #TônoRio em Copacabana
Economia
NDI vence Prêmio Caio e lança 5ª edição do Verão #TônoRio em Copacabana
Cristo Redentor inaugura sala para devotos registrarem graças alcançadas
Cultura
Cristo Redentor inaugura sala para devotos registrarem graças alcançadas
Drones passam a reforçar policiamento em batalhões do Sul Fluminense
Sul Fluminense
Drones passam a reforçar policiamento em batalhões do Sul Fluminense

Supremo mantém decisão do TSE que multou Bolsonaro

Siga-nos no

Imagem: Reprodução

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu manter a decisão individual do ministro Flávio Dino que negou recurso de Jair Bolsonaro para anular a decisão que condenou o ex-presidente ao pagamento de R$ 70 mil por impulsionamento ilegal durante a campanha eleitoral de 2022. O impulsionamento ilegal ocorre quando um candidato paga anúncios em sites para fazer propaganda negativa contra seu adversário.

Os advogados da campanha de Bolsonaro recorreram ao Supremo para tentar anular decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que reconheceu a ilegalidade cometida contra a campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A decisão foi tomada pelo colegiado durante sessão virtual finalizada na madrugada de sexta-feira (19).

Votaram pela manutenção da multa os ministros Luiz Fux, Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes. Cristiano Zanin não julgou o caso. Ele estava impedido por ter atuado como advogado da campanha de Lula nas eleições.

Em março deste ano, ao analisar o caso, Dino rejeitou o recurso por razões processuais. Para o ministro, a jurisprudência do Supremo impede a reavaliação das provas julgadas pelo TSE.

“Houve reconhecimento de que estes não só efetivaram o impulsionamento de conteúdo negativo na internet, como também não identificaram de forma inequívoca, clara e legível o número de inscrição no CNPJ [Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica] ou o número de inscrição no CPF [Cadastro Nacional de Pessoa Física] da pessoa responsável, além de que não colocaram a expressão “Propaganda Eleitoral”, desrespeitando as regras”, escreveu.

*Informações Agência Brasil