Ouça agora

Ao vivo

Play
Pause
Sorry, no results.
Please try another keyword
Thiago Pampolha é eleito vice-presidente do TCE/RJ
Destaque
Thiago Pampolha é eleito vice-presidente do TCE/RJ
Taxa de desemprego é a menor para o trimestre desde 2012
Brasil
Taxa de desemprego é a menor para o trimestre desde 2012
Alerj aprova mudança de nome da estação das barcas de Charitas para Paulo Gustavo
Destaque
Alerj aprova mudança de nome da estação das barcas de Charitas para Paulo Gustavo
Justiça Eleitoral cassa mandatos de prefeito e vice de Paulo de Frontin
Política
Justiça Eleitoral cassa mandatos de prefeito e vice de Paulo de Frontin
Nova Iguaçu lança o III Prêmio Literário Antônio Fraga
Notícias
Nova Iguaçu lança o III Prêmio Literário Antônio Fraga
Big Brother de São Gonçalo ajuda a prender ladrão
Destaque
Big Brother de São Gonçalo ajuda a prender ladrão
Projeto do MARAEY de Maricá é apresentado para empresários de SP
Brasil
Projeto do MARAEY de Maricá é apresentado para empresários de SP

Sócio-proprietário do laboratório PCS Saleme é preso no aeroporto do Galeão

A prisão ocorreu após a defesa do biólogo ter informado que ele se entregaria na tarde desta quarta-feira (16) à Polícia Civil.
Foto: Reprodução Band

O biólogo apontado pelo sócio-proprietário do laboratório PCS Saleme como um dos funcionários que teriam cometido erro durante a emissão de um laudo de teste de HIV é preso pela Polícia Civil.

Cleber de Oliveira Santos foi detido no Aeroporto Internacional do Galeão, na Zona Norte do Rio e foi encaminhado para a Cidade da Polícia, na mesma região. A prisão ocorreu após a defesa do biólogo ter informado que ele se entregaria na tarde desta quarta-feira (16) à Polícia Civil.

O funcionário era considerado foragido por causa de um mandado de prisão temporária expedido pelo Plantão Judiciário no final de semana. Na segunda-feira (14), o sócio Walter Vieira e o técnico de laboratório Ivanilson Fernandes dos Santos foram presos.

No dia seguinte, a auxiliar administrativa Jacqueline Iris Bacellar de Assis se entregou. Uma assinatura que seria dela aparece em outro lado com o registro profissional de uma outra pessoa que nunca trabalhou no Rio de Janeiro.

A defesa de Jacqueline disse que ela tem registro junto ao Conselho Federal de Farmácia e que jamais entregou qualquer documento ao laboratório que a qualificasse como biomédica e que não assinou qualquer laudo de análise de amostras. Sobre o diploma que teria sido apresentado ao laboratório, a investigada disse que as mensagens foram forjadas.

O caso revelado com exclusividade pela BandNews FM de seis pacientes que passaram a viver com HIV após receberem órgãos pela Central Estadual de Transplantes do Rio é investigado pela Polícia Federal, Ministério da Saúde, Polícia Civil, Ministério Público do Rio e Secretaria de Estado de Saúde.