Durante todo o mês de novembro, o consumidor carioca tem a oportunidade de negociar suas dívidas de consumo em uma ação de âmbito nacional que envolve diversos órgãos. O Procon Carioca, que já possui um canal exclusivo para tratamento e prevenção ao superendividamento por meio do Núcleo de Educação e Atendimento do Consumidor – NEASCON, preparou uma série de atividades para o período.
“É uma boa oportunidade para o consumidor buscar condições mais atrativas de negociação das dívidas bancárias e iniciar o ano com as finanças em dia e o orçamento familiar equilibrado”, informa Renata Ruback, diretora-executiva do Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor, que é vinculado à Secretaria Especial de Cidadania.
Além dos atendimentos pelos canais oficias do órgão, como o 1746, site e pela plataforma consumidor.gov.br, o Procon Carioca estará presencialmente no Park Shopping Sulacap, localizado na Av. Marechal Fontenelle, 3.545, em Jardim Sulacap, nos dias 26 e 27 de novembro. A equipe vai orientar os consumidores e realizar atendimento não apenas para questões bancárias, como também para aquelas relacionadas às empresas que atuam no mercado de consumo. As concessionárias Light e Zona Oeste+ estarão presentes no local junto com a equipe do Procon Carioca, que irá auxiliar o consumidor em sua demanda.
Aula de educação financeira para os consumidores
O Procon Carioca preparou também, em parceria com a Defensoria Pública do Rio de Janeiro, uma aula exclusiva para os consumidores na Escola de Educação Financeira, com o objetivo de orientar os consumidores a organizar suas finanças e iniciar o ano sem pendências. A aula será realizada no dia 25 de novembro, de 9h30 às 12h, no auditório da Defensoria Pública, localizado à Av. Marechal Câmara, 314, Centro.
O coordenador da Escola de Educação Financeira, Carlos Eduardo Batalha, ressalta a importância dessa parceria. “É fundamental a parceria entre a Defensoria e o Procon Carioca, órgãos que atuam em prol dos mais vulneráveis nas relações de consumo. Sei que o apelo ao consumo nessa época do ano acaba por superar as previsões do nosso orçamento doméstico, mas é preciso saber como isso vai impactar o resto do ano, e como a família deve estar ciente disso”, comenta Carlos Batalha.
