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Cruzmaltino empata pela terceira vez e liga sinal de alerta no Carioca

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Foto: Divulgação

O time alternativo do Vasco fez, neste domingo, sua última apresentação no Carioca antes da estreia de Fábio Carille à frente do elenco profissional. Ainda sem vitória no Estadual, o cruz-maltino amargou o terceiro empate consecutivo diante do Boavista por 1 a 1, no Estádio Elcyr Resende, pela terceira rodada. Além do resultado, o desempenho do cruz-maltino deixou a desejar, o que já cria um senso de urgência por uma reviravolta na competição.

Desde os primeiros minutos, a equipe de Ramom Lima, então técnico do sub-20, dominou a posse de bola, mas teve dificuldades para encontrar espaços na defesa do Boavista, que, apesar de jogar em casa, não fez questão de tomar a iniciativa da partida e priorizou sair em velocidade nos contra-ataques. Ainda em ritmo lento, o cruzmaltino teve a primeira finalização do confronto aos 19 minutos, com o suíço Maxime Dominguez, que foi um dos mais lúcidos no ataque cruz-maltino.

Quando o Vasco parecia ter o controle do jogo, o time de Saquarema aproveitou uma falha na marcação de Souza, volante improvisado como zagueiro, para abrir o placar, com direito à lei do ex de Zé Vitor, que balançou as redes depois de Caetano roubar a bola na linha de fundo e anotar a assistência. O lado direito da defesa cruz-maltina mostrou problemas no primeiro tempo, o que levou o Boavista a explorar a vulnerabilidade do adversário com investidas em velocidade na beirada do campo.

Mesmo com a desvantagem no placar, o Vasco até tentou imprimir mais intensidade, porém, a afobação com passes e cruzamentos errados impediu qualquer tipo de reação na etapa inicial. Como era esperado, o técnico Ramom Lima já lançou três substituições com as entradas de Walace, Sforza e Puma Rodríguez no lugar de Victor Luís, Serginho e Paulo Henrique, respectivamente.

O cenário do segundo tempo não se alterou tanto. Enquanto o Boavista se fechava totalmente como armadilha para sair no contra-ataque, o Vasco circulava a bola sem efetivadade, o que levou a cruzamentos excessivos na área. Prova da atuação apagada é que o cruz-maltino sequer teve uma finalização no alvo até os 20 minutos da segunda etapa.

Só que a insistência em cruzamentos, enfim, furou a retranca do Boavista. Após cobrança de escanteio curta, Hugo Moura recebeu na ponta esquerda e cruzou na medida para o zagueiro Walace, de apenas 19 anos, que entrou no intervalo da partida, cabecear no fundo do gol. A igualdade no placar fez com que o cruz-maltino ficasse ainda mais ofensivo em busca da virada.

Aos 43 minutos do segundo tempo, o atacante Bruno Lopes fez boa jogada individual e foi derrubado com carrinho lateral por Xandão. Como o juiz entendeu que jogador era o último homem, o Boavista ficou com um a menos na reta final do jogo.

Com a presença do elenco principal sob o comando de Carille, o cruz-maltino volta a entrar em campo, nesta quinta-feira, às 21h30, contra o Madureira, pela quarta rodada, para se recuperar o quanto antes no Carioca.