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Projeto Engenhoka leva robótica e arte a alunos de Duque de Caxias e Macaé

O projeto é multidisciplinar e une oficinas regulares de artes visuais com robótica educacional

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Foto: Divulgação

Buscando inserir conhecimentos de robótica e artes no dia a dia de alunos da rede pública de várias cidades brasileiras, o projeto Engenhoka, realizado pelo Instituto Burburinho Cultural, do Rio de Janeiro, inaugurou nesta semana duas novas unidades no estado do Rio.

Na última segunda-feira (11), a novidade chegou a Macaé, no Colégio Municipal Professora Maria Letícia Santos Carvalho. Já na terça-feira (12), foi a vez de Duque de Caxias receber o projeto, na Escola Intercultural México – Professora Nicelina dos Santos Ferreira.

Entre agosto e dezembro, o Engenhoka vai mobilizar aproximadamente 420 alunos da rede pública de ensino do Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul, oferecendo um curso exclusivo de 40 horas, com imersão em robótica educacional e artes em um estúdio maker. No estado do Rio, serão beneficiados estudantes de quatro municípios: Rio de Janeiro, Macaé, Barra do Piraí e Duque de Caxias. Também participarão alunos de Curitiba (PR) e Rio Grande (RS).

O projeto é multidisciplinar e une oficinas regulares de artes visuais com robótica educacional, em um estúdio maker equipado com impressoras 3D, tablets, mobiliário, boxes de livros e material pedagógico — toda a estrutura será doada à escola ao fim das atividades. Além de resgatar o ensino de artes nas escolas públicas, a proposta é mostrar que ciência e arte podem caminhar juntas, criando robôs com componentes artísticos e reconhecendo a estética e o design como parte do universo tecnológico.

Foto: Divulgação

“Essa é uma conquista que desconstrói um mito: a ideia de que, se você é bom em matemática e ciências, não leva jeito para as artes. O Engenhoka prova que esses mundos não só conversam, mas se complementam”, afirma Thiago Ramires, idealizador do projeto e cofundador do Instituto Burburinho Cultural.

O método do Engenhoka é dividido em cinco módulos, apresentados aos alunos em um box maker individual. As aulas, desenvolvidas com apoio pedagógico da Picodec Edtech, conectam conceitos de robótica a obras e artistas visuais que mudaram paradigmas entre os séculos XIX e XX.

Para 2025, o Instituto Burburinho Cultural pretende ampliar o projeto para outras cidades brasileiras.

O Engenhoka é viabilizado pela Lei Rouanet e conta com patrocínio de empresas como Grupo Boticário, Trident Energy, ExxonMobil Brasil, Google Brasil, Wilson Sons, NTS, ONS e SQ Química, com realização da Burburinho Cultural e do Ministério da Cultura, Governo Federal – União e Reconstrução.