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Obras do novo autódromo do Rio podem começar no primeiro semestre de 2026

As obras têm previsão de início para o primeiro semestre de 2026

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Doze anos depois de o circuito automobilístico de Jacarepaguá ser demolido — para dar lugar ao Parque Olímpico, usado nos Jogos Olímpicos de 2016 —, o plano de construção do Autódromo Parque de Guaratiba, na Zona Oeste do Rio, começa a ganhar forma.

O consórcio empreendedor pretende começar as obras no primeiro semestre de 2026. Privado, o novo autódromo deve ser construído num terreno de dois milhões de metros quadrados, com acesso pela Avenida Dom João VI.

A previsão é que o espaço fique pronto entre dois e três anos após o início das intervenções. E o valor do investimento ainda está sendo calculado. A extensão do traçado é de 4,71 quilômetros, mas o circuito permitirá 11 opções de pistas, possibilitando a realização de tipos variados de competições a motor.

Além disso, a proposta contempla a implantação, entre outros ambientes, de um centro de experiências de direção de carros, dividido em áreas urbana e off-road; de um complexo de kart; de um clube de membros; e de estacionamentos. Como contrapartida, os empreendedores deverão construir uma escola pública e estação de BRT Transoeste perto do novo circuito.

O entorno do futuro autódromo será destinado a um parque aberto à população, com área verde, ciclovia e mobiliário de lazer urbano. Uma área de preservação permanente e um manguezal, com cerca de 43 mil metros quadrados, deverão ser mantidos.

O empreendimento é de um grupo de empresas capitaneado pela Genial Investimentos, sendo a gestão inicial da Rock World, que gerencia o Rock in Rio.

As regras para implementar o Autódromo Parque de Guaratiba são definidas pela Lei Complementar 273/2024, que institui a Operação Urbana Consorciada para a região. O decreto 55.632/2025, que regulamenta a lei, diz que o local poderá ser usado para eventos e outras competições esportivas em épocas sem a realização de corridas automobilísticas.

O decreto dispõe ainda sobre uma série de tecnologias a serem utilizadas no complexo para assegurar a eficiência energética. Entre elas, o uso de painéis de energia fotovoltaica e iluminação de Led, além da implantação de sistemas de reuso de águas servidas e de captação de água de chuvas.