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Desocupação de prédio causa tumulto no Centro do Rio

Prefeitura e governo do estado ordenaram a desocupação imediata, alegando que a ocupação colocava em risco o andamento das obras do centro cultural.

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Reprodução

Uma desocupação em um prédio no Centro do Rio, na manhã deste domingo (07/09), teve tumulto, o uso de gás de pimenta por agentes da Polícia Militar e da Secretaria de Ordem Pública (Seop). Além de deputados denunciando que foram agredidos por agentes da Guarda Municipal. Durante a ação, uma pessoa foi detida e duas ficaram feridas e foram encaminhadas ao Hospital Souza Aguiar.

A confusão começou quando foi feita a remoção de mais de 100 famílias de um prédio localizado na Avenida Venezuela, na Região Portuária do Rio. A ação, que não contou com ordem judicial, gerou tensão e protestos no local.

O imóvel, que pertence à construtora Cury e está em processo de doação para a Prefeitura do Rio, foi ocupado horas antes por integrantes do Movimento de Luta dos Bairros, Vilas e Favelas (MLB), ligado ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).

Segundo os organizadores, a ocupação tinha como objetivo reivindicar moradia popular em um prédio abandonado e sem função social.

A Prefeitura afirma que o edifício será sede do futuro Centro Cultural Rio África, projeto voltado à valorização da cultura afro-brasileira e à memória da diáspora africana, com localização estratégica em frente ao Cais do Valongo, patrimônio mundial da Unesco.

Paes e o governador Cláudio Castro ordenaram a desocupação imediata, alegando que a ocupação colocava em risco o andamento das obras do centro cultural. De acordo com o prefeito Eduardo Paes, a PM e a GM agiram dentro da lei.

Durante a ação, houve relatos de violência. O deputado estadual Josemar (PSOL), que esteve no local, afirma que foi atingido por spray de pimenta enquanto tentava acompanhar a operação. Ele acusou agentes da Secretaria de Ordem Pública de impedir sua fiscalização e denunciou agressões contra os ocupantes.

Em vídeo publicado nas redes sociais, o deputado federal Tarcísio Motta (PSOL) afirmou que o prédio está listado para moradia popular pelo Governo Federal e que a ocupação foi pacífica. Motta chegou a discutir com o secretário de Ordem Pública Marcus Belchior, também presente.