Ouça agora

Ao vivo

Play
Pause
Sorry, no results.
Please try another keyword
Forte chuva atinge diversas regiões no estado do RJ
Destaque
Forte chuva atinge diversas regiões no estado do RJ
Intel perde valor e é superada por rivais históricos
Tecnologia
Intel perde valor e é superada por rivais históricos
Botafogo tenta contratar atacante iraniano da Inter
Botafogo
Botafogo tenta contratar atacante iraniano da Inter
Pedrinho cogita renúncia e diz: “Saio agora, sem problema”
Esportes
Pedrinho cogita renúncia e diz: “Saio agora, sem problema”
Poatan x Ankalaev: revanche será no UFC 320 em Las Vegas
Esportes
Poatan x Ankalaev: revanche será no UFC 320 em Las Vegas
Wesley se despede do Flamengo rumo à Roma
Esportes
Wesley se despede do Flamengo rumo à Roma
Lavega vive incerteza no Flu e Peñarol nega interesse
Esportes
Lavega vive incerteza no Flu e Peñarol nega interesse

Aos 90 anos, Léa Garcia lança biografia, e recebe carinho do filho e de amigos famosos

Siga-nos no

Foto: Reprodução

Uma lenda viva da nossa dramaturgia, a atriz Léa Garcia, no auge de seus 90 anos de idade, lançou, na noite desta segunda-feira (26), na Livraria Travessa, no bairro do Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, Entre Mira, Serafina, Rosa e Tia Neguita: A Trajetória e o Protagonismo de Léa Garcia.

Para conferir de perto o lançamento da biografia, tanto familiares como amigos famosos foram exaltar a importância de Léa para a cultura brasileira. Estiveram por lá nomes como Erika Januza, Luana Xavier, Maria Ceiça, Dhu Moraes e José Junior, só para citar alguns. Marcelo Garcia, filho de Léa, e o escritor Julio Claudio da Silva, autor da obra, também estiveram por lá.

Foto: Reprodução

Entre Mira, Serafina, Rosa e Tia Neguita: A Trajetória e o Protagonismo de Léa Garcia aborda várias passagens pessoais e profissionais da vida de Léa, desde o começo da carreira, ainda no Teatro Experimental do Negro (TEN), em 1952, além de recortes e análises de suas memórias sobre sua trajetória como atriz.

Em 90 anos de idade e mais de 70 de carreira, um dos trabalhos mais marcantes e premiados de Léa foi o filme Orfeu Negro (1959), rebatizado mais tarde como Orfeu do Carnaval, pelo qual ela ficou em segundo lugar na disputa pelo prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cinema de Cannes.