Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
MPRJ investiga acordo de R$ 900 milhões entre Cedae e Águas do Rio
Rio de Janeiro
MPRJ investiga acordo de R$ 900 milhões entre Cedae e Águas do Rio
Joalheria é assaltada no Américas Shopping, no Recreio
Rio de Janeiro
Joalheria é assaltada no Américas Shopping, no Recreio
Prefeitura do Rio cria regras e pontos de apoio para entregadores de aplicativo
Rio de Janeiro
Prefeitura do Rio cria regras e pontos de apoio para entregadores de aplicativo
Flin 2025 transforma Niterói em capital literária
Niterói
Flin 2025 transforma Niterói em capital literária
Operação do Procon descarta 20 litros de chope vencido e apreende destilados em Copacabana
Rio de Janeiro
Operação do Procon descarta 20 litros de chope vencido e apreende destilados em Copacabana
Prefeitura do Rio lança novos editais para adoção de praças
Rio de Janeiro
Prefeitura do Rio lança novos editais para adoção de praças
CPI do INSS rejeita convocação do irmão de Lula e quebra de sigilo de publicitária
Brasil
CPI do INSS rejeita convocação do irmão de Lula e quebra de sigilo de publicitária

Governo sanciona lei contra adultização de crianças nas redes sociais

O período de adaptação, pelo texto da lei, é de seis meses.

Siga-nos no

Reprodução

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta quarta-feira (17/09) a lei que combate a chamada “adultização” de crianças nas redes sociais. Na sanção, Lula vetou o trecho que estabelecia prazo de 12 meses para a entrada em vigor das regras. Em vez disso, o governo deve encaminhar ao Congresso uma Medida Provisória fixando o período de adaptação em seis meses.

A lei determina uma série de obrigações para os provedores de serviços digitais. Entre elas, a vinculação de contas de crianças e adolescentes a um responsável e a remoção de conteúdos considerados abusivos para esse público.

A discussão ganhou força após um vídeo do influenciador Felca viralizar nas redes sociais. Diante da repercussão, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), decidiu pautar a proposta.

O projeto foi aprovado no mês passado pela Câmara e pelo Senado Federal. As novas regras se aplicam a qualquer produto ou serviço de tecnologia da informação que possa ser utilizado por crianças e adolescentes.

O descumprimento pode gerar multas que vão de R$ 10 por usuário cadastrado na plataforma até R$ 50 milhões, dependendo da infração. Além disso, empresas poderão ter suas atividades suspensas temporária ou definitivamente em caso de reincidência.