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Polícia Civil faz operação contra criminosos infiltrados em torcidas organizadas no Rio

A ação cumpre 39 mandados; 2 já foram presos e um suspeito foi morto

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Reprodução

A Polícia Civil realiza nesta quinta-feira  (18/09)a Operação Pax Stadium, com foco no combate a crimes cometidos por integrantes de torcidas organizadas. Agentes da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco) cumpriram 39 mandados de busca e apreensão em diversos endereços, incluindo sedes de torcidas no Rio.

Até o momento, duas pessoas foram presas e um suspeito foi morto após confronto com os policiais.

Segundo a corporação, os alvos da operação não são as torcidas em si, cuja existência é legalmente reconhecida, mas criminosos que se infiltram nesses grupos. As investigações apontam que eles usam a estrutura das torcidas e as redes sociais para marcar confrontos violentos, que já resultaram em feridos e até mortes. Entre os crimes investigados estão roubos e homicídios.

A operação conta com o apoio do Batalhão Especializado de Policiamento em Eventos (Bepe) da Polícia Militar, além da participação da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e dos Departamentos-Gerais de Polícia Especializada (DGPE) e da Capital (DGPC). O objetivo é reunir provas que permitam identificar e responsabilizar organizações criminosas que se escondem atrás do futebol para praticar violência.

Casos recentes de confrontos entre torcedores no Rio de Janeiro aumentaram a pressão sobre autoridades para reforçar o combate à violência ligada ao futebol. A Pax Stadium se insere em um esforço de monitoramento e repressão que busca separar o apoio legítimo às equipes da atuação criminosa de grupos infiltrados.