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Moraes autoriza investigação sobre ataques a Flávio Dino nas redes sociais

Ministro do STF determina que plataformas informem dados de perfis que ameaçaram Dino e familiares

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O ministro Alexandre de Moraes, do STF, incluiu no inquérito das milícias digitais as ameaças contra Flávio Dino pelo voto que condenou Jair Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão por golpe de estado. A medida atendeu a pedido da Polícia Federal.

A PF apontou que as publicações tinham “potencial intimidatório” e visavam constranger o exercício de funções públicas, incluindo ameaças de morte e ataques a familiares. Mais de 50 publicações foram identificadas em diferentes redes sociais.

Moraes determinou que Meta, TikTok, X e YouTube forneçam em 48 horas dados detalhados sobre os perfis que realizaram os ataques. A investigação busca verificar se os fatos se enquadram no objeto do inquérito das milícias digitais, voltado a organizações criminosas que atuam contra instituições e a democracia.

O caso reforça a atuação do STF e da Polícia Federal na proteção de agentes públicos frente a crimes digitais e tentativas de intimidação que podem comprometer o exercício de suas funções.