A família do militar Bruno Guimarães Ferraz, de 20 anos, encontrado morto na madrugada de segunda-feira (13) em uma guarita da Base Aérea do Campo dos Afonsos, na Zona Oeste do Rio, criticou a Força Aérea Brasileira (FAB) pela falta de apoio e atenção no caso.
Maisa Viana, tia de Bruno, afirmou que a FAB não ofereceu detalhes, transporte ou auxílio durante os dias da morte e do sepultamento. Segundo ela, a instituição também não colaborou com os custos do enterro.
Em nota, a FAB lamentou o ocorrido, informou que abriu procedimento administrativo para apurar os fatos e afirmou que colabora com as investigações policiais. O prazo para divulgação da causa do óbito foi estipulado em 40 dias, segundo a família, que destacou que Bruno era saudável e não apresentava condições clínicas especiais.
Bruno ingressou na Aeronáutica em maio deste ano e estava realizando seu plantão quando foi encontrado já sem vida. Familiares relataram demora no socorro e desamparo desde o momento em que o corpo foi localizado.






