Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
STF já esperava retirada das sanções a Moraes antes de anúncio dos EUA
Mundo
STF já esperava retirada das sanções a Moraes antes de anúncio dos EUA
Estiagem provoca falta de água em cidades da Baixada Fluminense
Sem categoria
Estiagem provoca falta de água em cidades da Baixada Fluminense
Laranjeiras volta ao mercado com projeto que preserva casario histórico
Economia
Laranjeiras volta ao mercado com projeto que preserva casario histórico
São Gonçalo abre pré-matrícula online para novos alunos na segunda-feira
São Gonçalo
São Gonçalo abre pré-matrícula online para novos alunos na segunda-feira
Jiboia de 2 metros é resgatada no telhado de uma casa em Niterói
Niterói
Jiboia de 2 metros é resgatada no telhado de uma casa em Niterói
Fim de semana terá 19 praias próprias para banho no Rio e em Niterói
Estado
Fim de semana terá 19 praias próprias para banho no Rio e em Niterói
Saúde do Rio investiga médico por atestado apresentado por Poubel
Rio de Janeiro
Saúde do Rio investiga médico por atestado apresentado por Poubel

Rio de Janeiro é a terceira cidade do país com mais etnias indígenas

Censo do IBGE aponta que a capital fluminense concentra 176 grupos, atrás apenas de Manaus e São Paulo.

Siga-nos no

Reprodução

O levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nesta sexta-feira (24), mostra que o Rio de Janeiro é a terceira cidade brasileira com maior diversidade de etnias indígenas. Entre 2010 e 2022, o estado registrou crescimento de 26,9% na quantidade de grupos étnicos.

O Censo Demográfico 2022 identificou 391 etnias no país e apontou que a população indígena brasileira soma 1.694.836 pessoas, sendo que 74,51% declararam etnia. As mais populosas são Tikúna, Kokama e Makuxí. Além disso, foram identificadas 295 línguas indígenas com falantes de dois anos ou mais.

Segundo Marta Nunes, do IBGE, o aumento do número de grupos reflete processos de autoafirmação étnica e valorização da identidade indígena, especialmente em áreas urbanas. “Após anos de ocultação para lidar com o racismo, muitos grupos passam a declarar seu pertencimento étnico”, afirmou.

O estudo também aponta desafios: 5,42% das crianças indígenas de até cinco anos não possuem registro de nascimento, percentual mais de dez vezes maior que o da população geral. A certidão é fundamental para garantir direitos civis, acesso à saúde e educação, e a ausência do documento impede que a criança seja reconhecida legalmente.

Mais Quentes