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Defensoria Pública cobra acesso a imagens e questiona falhas nas câmeras corporais da PM

Pedido ocorre após secretário admitir que parte das gravações da operação com 121 mortos pode ter se perdido por falta de bateria

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Reprodução

A Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro enviou um ofício à Ouvidoria-Geral da Polícia Militar solicitando acesso imediato às imagens das câmeras corporais usadas na megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão, na última terça-feira (28). O pedido também questiona o uso das baterias sobressalentes previstas em contrato, após o secretário da PM, Marcelo Menezes, afirmar que parte dos registros pode ter se perdido.

Durante entrevista coletiva, Menezes justificou que as câmeras ficaram sem bateria ao longo da ação, que começou de madrugada e durou mais de 12 horas. A Defensoria pede esclarecimentos sobre o cumprimento das normas internas que determinam a disponibilização de baterias extras para garantir a gravação completa das operações policiais.

De acordo com o aditivo contratual nº 111/2021, firmado entre a PM e a empresa L8 Group S.A., prevê o fornecimento de baterias sobressalentes e bases de carregamento para todas as unidades da corporação. O documento, assinado em agosto de 2024, reforça que o equipamento deveria estar disponível em todas as unidades da Secretaria de Estado da Polícia Militar.

As gravações das câmeras corporais são consideradas essenciais para esclarecer as circunstâncias das 121 mortes registradas durante a operação, apontada como a mais letal da história do Rio de Janeiro. A Defensoria defende que a transparência nas investigações é indispensável para garantir a responsabilização e prevenir abusos em futuras ações policiais.