Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Garçom é preso na Ilha Grande por estupro e violência doméstica
Costa Verde
Garçom é preso na Ilha Grande por estupro e violência doméstica
Homem é preso por cobrar ‘Imposto do Tráfico’ de açougueiro no Amazonas
Brasil
Homem é preso por cobrar ‘Imposto do Tráfico’ de açougueiro no Amazonas
Quaest: Desaprovação ao governo Lula no Rio sobe para 64% após megaoperação
Política
Quaest: Desaprovação ao governo Lula no Rio sobe para 64% após megaoperação
Megaoperação policial altera rotina de quase 5 milhões no Rio
Rio de Janeiro
Megaoperação policial altera rotina de quase 5 milhões no Rio
Dia dos Finados tem missas, balões e homenagens em cemitérios do Rio
Rio de Janeiro
Dia dos Finados tem missas, balões e homenagens em cemitérios do Rio
Mercado da Bola: Kauã Prates do Cruzeiro fica perto de time alemão
Esportes
Mercado da Bola: Kauã Prates do Cruzeiro fica perto de time alemão
Idoso morre após falha técnica em voo da Gol
Brasil
Idoso morre após falha técnica em voo da Gol

PEC da Segurança deve ser votada até o fim do ano na Câmara

Proposta busca integrar forças de segurança em todo o país e ganha força após megaoperação no Rio que deixou mais de 120 mortos.

Siga-nos no

Reprodução

A Câmara dos Deputados deve votar até o final deste ano a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança, que prevê a unificação e integração das forças de segurança pública no Brasil. O debate ganhou destaque após a operação do governo do Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho, que terminou com mais de 120 mortes.

Segundo o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), a proposta será votada nas primeiras semanas de dezembro. O cronograma foi definido junto ao relator, Mendonça Filho (União Brasil-PE), e ao presidente da comissão especial, Aluísio Mendes (Republicanos-MA). A PEC, apresentada pelo governo Lula, já foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e aguarda parecer final para ir ao plenário.

O governo federal considera a proposta essencial para o combate ao crime organizado e aposta que o tema terá impacto nas eleições de 2026, diante do aumento da preocupação da população com a segurança pública. A medida propõe diretrizes nacionais para atuação integrada das polícias, sem eliminar a autonomia dos estados.

Mesmo com ajustes, a proposta enfrenta resistência entre governadores e secretários estaduais, que temem perda de autonomia. Para contornar as críticas, o texto reforça que as corporações continuarão subordinadas aos governadores e que o governo federal apenas coordenará ações conjuntas e políticas nacionais de segurança.