O perfil de quem adquire imóveis em leilão vem mudando. Mais de 40% dos compradores pertencem às gerações Z (1997–2012) e Millennials (1981–1996), enquanto a geração X e os baby boomers aparecem em seguida. O ticket médio das transações em 2025 é de cerca de R$ 400 mil.
A pesquisa da plataforma Zuk aponta que 73% dos compradores são homens, e apenas 18% são mulheres. Mais de 90% são pessoas físicas, e os casados ou em união estável representam mais de 50%, contra 32% de solteiros. Entre os compradores, destacam-se empresários, advogados, engenheiros, administradores, comerciantes e bancários.
A origem dos interessados está concentrada em estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Bahia. Ainda assim, existem clientes em todos os estados do país, mostrando que o leilão imobiliário atrai perfis diversos.
Especialistas alertam que a maioria das unidades de leilão está ocupada, e a desocupação é responsabilidade do arrematante. O advogado Leandro Sender recomenda atenção ao edital, planejamento financeiro e, em caso de dúvidas, consulta a um advogado. A leitura detalhada do documento garante segurança na aquisição e evita surpresas.






