A família do professor universitário Antonio Petraglia, desaparecido desde 12 de outubro, ampliou as buscas no Rio de Janeiro. Além de varrer áreas costeiras, familiares e voluntários passaram a visitar hospitais, UPAs, abrigos e centros de acolhimento da Prefeitura, na tentativa de localizar o professor.
Nos últimos dias, surgiram relatos de supostos avistamentos na Zona Sul, mas todos foram descartados após checagens presenciais. A família também contratou mergulhadores profissionais para vasculhar a área marítima próxima à Urca, sem encontrar vestígios — o que reforça a esperança de que Antonio esteja vivo.
A Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) informou que as buscas continuam com foco na água e avalia operações nas rochas com apoio do Corpo de Bombeiros. O uso de drones, que seria feito nesta semana, foi adiado por causa da instabilidade do tempo.
Um vídeo de apelo produzido pelo Disque-Denúncia e gravado pela esposa de Antonio, Mariane Petraglia, será divulgado nas redes oficiais da instituição. O filho do professor, Pedro Petraglia, destacou que o material é essencial para ampliar o alcance das buscas e pede apoio da imprensa na divulgação.
A família e voluntários seguem percorrendo hospitais e instituições públicas no Rio e em Niterói. Informações sobre o paradeiro do professor podem ser repassadas ao Disque-Denúncia pelo telefone (21) 2253-1177 ou pelas redes sociais do projeto @vamos_achar_antonio.






