Nesta segunda-feira, completa-se 1 mês do desaparecimento do professor universitário Antonio Petraglia, visto pela última vez em 12 de outubro, quando entrou na Pista Cláudio Coutinho, na Urca. Desde então, nenhum registro de imagem mostra sua saída da trilha ou circulação em outros pontos da cidade, e a família intensifica as ações em um momento considerado crucial para o avanço das buscas.
Nas últimas semanas, surgiram relatos de possíveis avistamentos na Zona Sul, mas todos foram checados por familiares e voluntários e descartados. A família segue avaliando cuidadosamente cada nova informação recebida. Uma busca com mergulhadores profissionais contratados também foi realizada na área marítima da Urca, sem encontrar qualquer indício.
A Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) informou que as buscas continuam com foco na água e que está avaliando, junto ao Corpo de Bombeiros, a realização de operações nas rochas da região da Urca. A delegacia também acompanha a ação que será conduzida por um um voluntário montanhista conhecido da região, que apoiará familiares e voluntários em uma nova etapa das buscas.
O voo de drones, que complementaria o trabalho em área remota, segue suspenso devido à instabilidade do tempo, impossibilitando
a operação aérea com segurança.
Paralelamente, familiares e voluntários ampliaram as diligências e têm visitado hospitais, UPA abrigos e unidades do serviço social da Prefeitura, tanto no Rio quanto em Niterói, buscando verificar se o professor pode ter sido acolhido como pessoa em situação de vulnerabilidade.
Neste marco de um mês, a família reforça a importância de manter o caso em ampla divulgação e solicita que qualquer informação confiável seja comunicada pelos canais oficiais da campanha. “Agradecemos mais uma vez todo apoio que estamos recebendo da população e da imprensa na busca ao meu pai e pedimos que qualquer informação de avistamento dele entrem em contato”, finaliza Pedro
Petraglia.






