Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Ivisa e Seop realizam ação contra pomadas capilares irregulares no Rio
Rio de Janeiro
Ivisa e Seop realizam ação contra pomadas capilares irregulares no Rio
Prefeitura do Rio desiste de ação e libera repasses da saúde a municípios do interior
Estado
Prefeitura do Rio desiste de ação e libera repasses da saúde a municípios do interior
Rio entra para o Guinness como maior réveillon do mundo
Mundo
Rio entra para o Guinness como maior réveillon do mundo
Singapura autoriza até 24 chibatadas para crimes de golpes financeiros
Mundo
Singapura autoriza até 24 chibatadas para crimes de golpes financeiros
Governo devolve R$ 2,8 bilhões a aposentados por descontos indevidos
Economia
Governo devolve R$ 2,8 bilhões a aposentados por descontos indevidos
Sete pessoas são internadas na Bahia com suspeita de intoxicação por metanol
Brasil
Sete pessoas são internadas na Bahia com suspeita de intoxicação por metanol
Saúde Animal avança e transforma cuidado com pets em Rio das Ostras
Costa do Sol
Saúde Animal avança e transforma cuidado com pets em Rio das Ostras

Sem consenso, Câmara retira votação do PL Antifacção da pauta

Hugo Motta adia decisão e tenta fechar texto com relator e líderes para votar nesta quarta-feira

Siga-nos no

Reprodução

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, retirou da pauta desta terça-feira a votação do PL Antifacção. A decisão ocorreu após reunião com líderes partidários que apontaram falta de consenso sobre o texto.

A previsão é que a proposta volte à análise nesta quarta-feira, depois de ajustes entre o relator, Guilherme Derrite, e as lideranças da Casa. Motta afirmou que a votação pode ocorrer “amanhã ou quinta”.

O projeto vem sendo criticado por governistas, principalmente por mudanças relacionadas à atuação da Polícia Federal no combate às facções criminosas. O presidente da Câmara ainda deve discutir o texto com o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski.

Uma versão anterior previa que a PF só poderia atuar com as polícias estaduais mediante solicitação formal dos governos. Após críticas, o relator recuou e manteve a autonomia da corporação, com exigência de comunicação às autoridades estaduais.

O novo trecho estabelece que a PF poderá atuar por solicitação de delegados e do Ministério Público estadual, ou por iniciativa própria, desde que informe as autoridades competentes. A reformulação segue em debate entre governo e oposição.