Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Paciente salta de ambulância em movimento durante transferência em túnel do Rio
Rio de Janeiro
Paciente salta de ambulância em movimento durante transferência em túnel do Rio
Após rebelião, 14 menores fogem de unidade socioeducativa na Ilha do Governador
Rio de Janeiro
Após rebelião, 14 menores fogem de unidade socioeducativa na Ilha do Governador
Flávio Bolsonaro indica que candidatura é moeda de troca e ‘tem preço’ para ser retirada
Política
Flávio Bolsonaro indica que candidatura é moeda de troca e ‘tem preço’ para ser retirada
Secretaria de esporte lança o projeto Rio: Capital do Futebol Feminino
Rio de Janeiro
Secretaria de esporte lança o projeto Rio: Capital do Futebol Feminino
Onça-parda resgatada pelos Bombeiros em Resende é devolvida à natureza
Sul Fluminense
Onça-parda resgatada pelos Bombeiros em Resende é devolvida à natureza
Castramóvel de Nova Iguaçu inicia atendimento na segunda-feira
Nova Iguaçu
Castramóvel de Nova Iguaçu inicia atendimento na segunda-feira
STF julga nesta semana núcleo 2 da trama golpista este semana
Brasil
STF julga nesta semana núcleo 2 da trama golpista este semana

PL Antifacção volta à pauta e deve ser votado nesta terça na Câmara

Projeto endurece regras contra organizações criminosas e gera embate político.

Siga-nos no

O Projeto de Lei Antifacção, que endurece a legislação contra organizações criminosas, volta ao centro das atenções nesta terça-feira (18/11), quando deve ser votado no plenário da Câmara. O tema, porém, está longe de um consenso e acirra o confronto entre governistas e oposição. Após sucessivos adiamentos, o item será o único da pauta, segundo confirmou o presidente da Casa, Hugo Motta, que classificou o texto como “a resposta mais dura da história do Parlamento” no enfrentamento ao crime organizado.

Embora tenha sido enviado pelo governo federal, o projeto é relatado pelo deputado Guilherme Derrite (PP-SP), licenciado da Secretaria de Segurança de São Paulo. A escolha do relator gerou forte reação, especialmente de aliados do governo, que veem na designação um movimento político ligado ao governador Tarcísio de Freitas.

Depois de quatro versões apresentadas, a mais recente tenta ajustar pontos sensíveis, como a destinação de bens apreendidos em operações da Polícia Federal. A mudança, feita após críticas, passou a direcionar esses recursos ao Fundo de Aparelhamento da corporação quando as investigações forem conduzidas pela PF.

Mesmo assim, o impasse continua. Para o líder do PT, Lindbergh Faria, o substitutivo fragmenta o orçamento, desmonta a política de descapitalização das facções e elimina ferramentas consideradas essenciais para bloquear rapidamente o dinheiro ilícito. Ele também criticou o que chama de “categorias sem fundamento jurídico” e a tentativa de suavizar o termo “facção criminosa”, introduzido no texto original.

A expectativa é de que novas articulações ocorram até a votação, que promete ser uma das mais tensas da semana no Congresso.