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Parcela de R$ 120 milhões da SAF tem previsão de pagamento

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Foto: Divulgação

Uma nova parcela dos R$ 700 milhões da venda do futebol do Vasco tem previsão de pagamento para o próximo dia 23 de setembro. A verba de R$ 120 milhões deve servir para pagar as dívidas contraídas pelo Vasco SAF – por exemplo, pelas compras de jogadores no início do ano – e também como espécie de termômetro de uma transação às voltas de desconfianças e na mira de críticas de torcedores.

Na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro, o Vasco tem no contrato com a 777 Partners um dispositivo de proteção no caso de atraso superior a 30 dias desta nova parcela. A cláusula do contrato realizado entre a diretoria administrativa e a 777 prevê que o clube associativo recupere composição societária proporcional, o que significaria voltar a ser majoritário no futebol.

Apesar de a SAF do Vasco já deter o controle de 70% do futebol, os R$ 190 milhões – R$ 70 milhões do empréstimo anterior à assinatura e mais R$ 120 milhões da primeira parcela – repassados pela 777 representam 19% da SAF vascaína. Isto porque considera-se que o Vasco tem valor estimado total de R$ 1 bilhão – com 70% vendidos por R$ 700 milhões.

O Vasco, no contrato, detém 30% desta composição societária. Mas, em caso de atraso dos aportes superior a 30 dias, a cláusula prevê esta “recuperação”.

Ou seja, o Vasco SAF, hoje, tem 19% contra o restante do Vasco associativo. O repasse efetivo de percentual se dá de acordo com o cronograma de pagamentos.

Próximos três anos: 

2022: R$ 70 milhões (empréstimo) + R$ 120 milhões. Estes já feitos
2023: R$ 120 milhões. Para entrar dia 23 de setembro.
2024: R$ 270 milhões.
2025: R$ 120 milhões (último aporte).

Hoje, apesar da evidente preocupação com os rumos do início da parceria – principalmente pelos resultados do futebol e as dívidas com clubes que fizeram negócio com o Vasco -, a confiança em São Januário é plena de que o investidor vai arcar com o pagamento de R$ 120 milhões.

Mas a reportagem da revista norueguesa “Josimar Football” provocou novos contatos da diretoria de Jorge Salgado com os dirigentes da 777 de fora do Brasil.