Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Secretaria de esporte lança o projeto Rio: Capital do Futebol Feminino
Rio de Janeiro
Secretaria de esporte lança o projeto Rio: Capital do Futebol Feminino
Onça-parda resgatada pelos Bombeiros em Resende é devolvida à natureza
Sul Fluminense
Onça-parda resgatada pelos Bombeiros em Resende é devolvida à natureza
Castramóvel de Nova Iguaçu inicia atendimento na segunda-feira
Nova Iguaçu
Castramóvel de Nova Iguaçu inicia atendimento na segunda-feira
STF julga nesta semana núcleo 2 da trama golpista este semana
Brasil
STF julga nesta semana núcleo 2 da trama golpista este semana
Violência e censura afetam nove em cada dez professores brasileiros
Brasil
Violência e censura afetam nove em cada dez professores brasileiros
Multa contra rede X coloca UE e EUA em nova rota de colisão
Mundo
Multa contra rede X coloca UE e EUA em nova rota de colisão
Câmaras Temáticas orientam políticas públicas regionais na 14ª edição do Cosud
Estado
Câmaras Temáticas orientam políticas públicas regionais na 14ª edição do Cosud

Vírus letal avança entre ararinhas-azuis e ameaça projeto de reintrodução

ICMBio confirma 11 aves contaminadas e reforça medidas para conter a disseminação do vírus.

Siga-nos no

O ICMBio confirmou, nesta quarta-feira (26), que 11 ararinhas-azuis soltas na natureza testaram positivo para circovírus — um vírus altamente letal para psitacídeos e sem tratamento disponível. A detecção acende um alerta sério sobre a sobrevivência da espécie, reintroduzida em 2022 após mais de duas décadas de extinção na natureza.

As aves contaminadas vivem na região de Curaçá, na Bahia, e foram recapturadas no início de novembro justamente por suspeitas de infecção. O primeiro caso havia sido identificado em maio deste ano, mas o número subiu para 11 indivíduos após novas análises conduzidas pelo ICMBio.

O circovírus provoca perda de penas, deformidades no bico e, na maioria dos casos, morte. Embora não ofereça risco a humanos ou aves de criação, representa uma ameaça direta à recuperação da ararinha-azul, que possui uma população mundial de menos de 200 indivíduos — boa parte ainda mantida em cativeiro.

Com a confirmação dos novos casos, as aves estão sendo divididas entre positivas e negativas, em um esforço para interromper a circulação do vírus. O ICMBio afirma que a prioridade agora é conter o surto e impedir que a contaminação avance para outros psitacídeos da região.

A investigação sobre a origem do vírus continua, e as autoridades reforçam as medidas de biossegurança no criadouro de Curaçá, que abriga 103 ararinhas.