Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Secretário do MJ critica divulgação da transferência de chefes do CV no Rio
Brasil
Secretário do MJ critica divulgação da transferência de chefes do CV no Rio
Jogadores emprestados pelo Olaria vivem grande momento no segundo semestre
Esportes
Jogadores emprestados pelo Olaria vivem grande momento no segundo semestre
Rio projeta verão de 2026 como o mais movimentado da história
Rio de Janeiro
Rio projeta verão de 2026 como o mais movimentado da história
Governo lançará fundo de R$ 550 milhões para apoiar comunidades indígenas
Brasil
Governo lançará fundo de R$ 550 milhões para apoiar comunidades indígenas
Light identifica 118 mil “gatos de luz” no Rio entre janeiro e outubro
Sem categoria
Light identifica 118 mil “gatos de luz” no Rio entre janeiro e outubro
PM confirma que artefato em carreta no Rodoanel era simulacro de bomba
Brasil
PM confirma que artefato em carreta no Rodoanel era simulacro de bomba
Museu do Amanhã terá entrada gratuita no feriado da Proclamação da República
Rio de Janeiro
Museu do Amanhã terá entrada gratuita no feriado da Proclamação da República

Agente da PRF será julgado por morte de menina de 3 anos no Arco Metropolitano

Fabiano Menacho Ferreira vai a júri popular por homicídio qualificado e tentativas de homicídio em abordagem que matou Heloísa dos Santos Silva, em 2023

Siga-nos no

Reprodução

A Justiça Federal determinou que o agente da Polícia Rodoviária Federal Fabiano Menacho Ferreira seja levado a júri popular pela morte da menina Heloísa dos Santos Silva, de 3 anos. A criança foi baleada na cabeça durante uma abordagem no Arco Metropolitano, em 2023.

O policial vai responder por homicídio qualificado, tentativas de homicídio e fraude processual. Ele admitiu ter feito os disparos que atingiram o carro da família, o que foi confirmado por perícia balística. Nenhuma arma foi encontrada no veículo.

Os agentes afirmaram que o carro foi parado porque a placa constava como roubada no sistema da PRF. A investigação comprovou que o registro era real, mas nem o pai de Heloísa nem o antigo dono sabiam da irregularidade.

A defesa do policial alegou legítima defesa putativa, quando o agente acredita reagir a uma ameaça, mas o argumento foi rejeitado pela Justiça Federal. Outros dois policiais que participaram da ação tiveram o processo trancado.

A PRF informou que o processo administrativo disciplinar sobre o caso segue em sigilo até a conclusão. A defesa de Fabiano Menacho não respondeu aos contatos da imprensa.