Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
‘AeroFla’ tem confusão no fim e PM usa gás de pimenta e balas de borracha
Mais Quentes
‘AeroFla’ tem confusão no fim e PM usa gás de pimenta e balas de borracha
Estados integrantes do Cosud terão atuação conjunta para o combate ao crime organizado
Estado
Estados integrantes do Cosud terão atuação conjunta para o combate ao crime organizado
Receita alerta para falsas cobranças com nome e CPF
Brasil
Receita alerta para falsas cobranças com nome e CPF
Rio inicia vacinação de gestantes contra vírus da Bronqueolite
Rio de Janeiro
Rio inicia vacinação de gestantes contra vírus da Bronqueolite
Prefeitura monta esquema especial para AeroFla rumo a Doha, no Catar
Mais Quentes
Prefeitura monta esquema especial para AeroFla rumo a Doha, no Catar
Dois bares e um restaurante japonês são interditados em Botafogo por péssimas condições de higiene
Rio de Janeiro
Dois bares e um restaurante japonês são interditados em Botafogo por péssimas condições de higiene
Previsão do tempo indica fim de semana com sol forte e sem chuvas no Rio
Mais Quentes
Previsão do tempo indica fim de semana com sol forte e sem chuvas no Rio

Alckmin diz esperar queda dos juros na próxima reunião do Copom

Vice-presidente afirma que taxa de 15% ao ano freia a economia e deve começar a cair em dezembro

Siga-nos no

Reprodução

O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, afirmou nesta quinta-feira (6) que o governo espera uma redução da taxa de juros na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). O colegiado manteve, por unanimidade, a Selic em 15% ao ano — o maior nível desde 2006.

Durante um evento em Minas Gerais, Alckmin destacou que os juros elevados inibem a atividade econômica, especialmente em setores de bens duráveis, mas avaliou que a situação deve ser passageira. Ele citou a safra agrícola recorde, a queda do dólar e da inflação como sinais positivos para a economia brasileira.

A próxima reunião do Copom está marcada para os dias 9 e 10 de dezembro. Em nota, o Banco Central justificou a manutenção da taxa pela incerteza no cenário internacional e pela inflação ainda acima da meta no país.

Foi a terceira vez consecutiva que o comitê manteve os juros no mesmo patamar, apesar da desaceleração da economia.