Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Secretaria de esporte lança o projeto Rio: Capital do Futebol Feminino
Rio de Janeiro
Secretaria de esporte lança o projeto Rio: Capital do Futebol Feminino
Onça-parda resgatada pelos Bombeiros em Resende é devolvida à natureza
Sul Fluminense
Onça-parda resgatada pelos Bombeiros em Resende é devolvida à natureza
Castramóvel de Nova Iguaçu inicia atendimento na segunda-feira
Nova Iguaçu
Castramóvel de Nova Iguaçu inicia atendimento na segunda-feira
STF julga nesta semana núcleo 2 da trama golpista este semana
Brasil
STF julga nesta semana núcleo 2 da trama golpista este semana
Violência e censura afetam nove em cada dez professores brasileiros
Brasil
Violência e censura afetam nove em cada dez professores brasileiros
Multa contra rede X coloca UE e EUA em nova rota de colisão
Mundo
Multa contra rede X coloca UE e EUA em nova rota de colisão
Câmaras Temáticas orientam políticas públicas regionais na 14ª edição do Cosud
Estado
Câmaras Temáticas orientam políticas públicas regionais na 14ª edição do Cosud

Alerj aprova Orçamento 2026 com déficit de R$ 18,9 bilhões e avisa para caixa negativo

Queda na arrecadação de royalties e aumento das despesas pressionam as contas do Estado

Siga-nos no

Reprodução

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, nesta terça-feira (21), a admissibilidade do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) 2026, que prevê déficit de R$ 18,93 bilhões. O relatório, apresentado pelo deputado André Corrêa (PP), indica queda na arrecadação de petróleo e gás e alta nas despesas com pessoal e dívida pública.

A proposta estima receita líquida de R$ 107,64 bilhões e despesas de R$ 126,57 bilhões, apontando caixa negativo superior a R$ 10 bilhões. O deputado Luiz Paulo (PSD) alertou que o rombo pode ultrapassar R$ 20 bilhões, considerando recursos do Fundo Orçamentário Temporário (FOT) ainda não aprovados.

O governo propõe elevar gradualmente a alíquota do FOT, que incide sobre benefícios fiscais de ICMS, de 10% para 30% em 2026, podendo chegar a 90% até 2032. A medida busca ampliar a arrecadação, mas enfrenta críticas de setores produtivos e questionamentos jurídicos.

O Estado também estuda aderir ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas (Propag), que permite renegociar débitos com juros menores e prazos maiores. Além disso, os deputados aprovaram a revisão do Plano Plurianual (PPA) 2024–2027, que orienta as metas orçamentárias de médio prazo.