Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Carf mantém cobrança de R$ 1,8 bi da Samarco e da Vale por deduções indevidas
Sem categoria
Carf mantém cobrança de R$ 1,8 bi da Samarco e da Vale por deduções indevidas
Zika vírus é ligado a caso inédito de encefalite grave em jovem brasileira
Saúde
Zika vírus é ligado a caso inédito de encefalite grave em jovem brasileira
Projeto “Na Favela Turismo” leva experiências comunitárias à Expo Favela 2025
Rio de Janeiro
Projeto “Na Favela Turismo” leva experiências comunitárias à Expo Favela 2025
Boca Juniors avalia contratação de Renato Gaúcho, ex-Fluminense
Internacional
Boca Juniors avalia contratação de Renato Gaúcho, ex-Fluminense
Congresso atrasa votação e STF pode decidir sobre licença-paternidade
Sem categoria
Congresso atrasa votação e STF pode decidir sobre licença-paternidade
Lula lidera todos os cenários de segundo turno para 2026, aponta pesquisa
Política
Lula lidera todos os cenários de segundo turno para 2026, aponta pesquisa
Prefeitura monta operação especial para gravação de DVD de João Gomes
Rio de Janeiro
Prefeitura monta operação especial para gravação de DVD de João Gomes

Alerj veta projeto que proibia venda ou oferta de alimentos ultraprocessados em escolas

Siga-nos no

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) vetou, nesta quarta-feira, o projeto de lei da deputada Lucinha (PSD) que proíbe a comercialização de alimentos ultraprocessados nas escolas públicas e privadas de todo o Estado do Rio. Ao todo, 38 deputados votaram contra, 23 a favor e houve uma abstenção.

A expectativa era que a Assembleia seguisse o exemplo da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. No dia 12 deste mês, a Câmara aprovou a proibição de venda ou oferta de alimentos ultraprocessados nas escolas com 30 votos a favor e nenhum contra.

Ficam banidos, assim, balas, refrigerantes e biscoitos e sorvetes industrializados, por exemplo. Dos 46 vereadores presentes na sessão, no entanto, 16 optaram por não votar, mas isso não alterou o resultado final, já que a proposta precisava apenas de maioria simples na Casa — o que corresponde a 26 parlamentares — para passar em segunda votação.

 

A versão aprovada não é a mesma que foi protocolada originalmente pelo vereador Cesar Maia (PSDB) e que teve a adesão de outros 14 parlamentares como coautores. Uma das mudanças foi a supressão da lista com os tipos de alimentos a serem banidos, que constava do artigo 2º do projeto de lei inicial. Estavam listados ali, por exemplo, biscoitos, doces e salgados, e salgadinhos de pacote; sorvetes industrializados; balas e guloseimas em geral; cereais açucarados e barras de cereal industrializadas; bolos e misturas para bolos industrializados; refrescos, refrigerantes e bebidas do tipo néctar; iogurtes e bebidas lácteas, adoçados e aromatizados; entre outros.

Com isso, será adotada a definição do Guia Alimentar Para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, que define como ultraprocessados os alimentos que envolvem “diversas etapas e técnicas de processamento e muitos ingredientes, incluindo sal, açúcar, óleos e gorduras e substâncias de uso exclusivamente industrial”, além de “substâncias sintetizadas em laboratório a partir de alimentos e de outras fontes orgânicas como petróleo e carvão”.