A autópsia no corpo da publicitária Juliana Marins, de 26 anos, morta após cair numa encosta do Monte Rinjani, na Indonésia, foi concluída após cerca de duas horas. O exame começou às 8h30, no Instituto Médico-Legal (IML) do Centro do Rio, e foi realizado por dois peritos legistas da Polícia Civil, com a presença de um perito médico da Polícia Federal e de um assistente técnico indicado pela família. O professor de medicina legal e perito Nelson Massini foi escolhido pelos familiares para acompanhar o procedimento. O laudo preliminar deve ser divulgado em até sete dias. A expectativa é que a nova perícia esclareça a data e o horário da morte de Juliana, além de apurar uma possível omissão de socorro por parte das autoridades locais.
A nova autópsia foi pedida pela família, com apoio da Defensoria Pública da União (DPU) e está sendo acompanhada por um representante da família, o legista Nelson Massini, professor de medicina legal. Mariana Marins, irmã da jovem, também está no IML. Ela entrou rapidamente e sem falar com a imprensa.
A expectativa é que que essa nova perícia esclareça alguns pontos, como por exemplo a data e horário precisos que Juliana morreu, além de identificar possível omissão de socorro pelas autoridades locais.