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Biden e Trump dão início à revanche presidencial após garantir suas indicações dos partidos

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Foto: Reprodução da Internet

Nesta terça-feira (12), o presidente norte-americano, Joe Biden, e o ex-presidente Donald Trump deram início à primeira revanche em eleição presidencial dos Estados Unidos em quase 70 anos, após conquistaram a indicação de seus respectivos partidos.

Para garantir a indicação democrata, o atual presidente dos Estados Unidos precisava de 1.968 delegados e ultrapassou esse número na noite de terça-feira, ao ser divulgados os resultados da disputa primária na Geórgia segundo informou a Edison Research. Os resultados do Mississippi, do Estado de Washington, das Ilhas Marianas do Norte e dos democratas que vivem no exterior também foram fundamentais.

Em seguida, foi a vez de Trump conquistar a indicação presidencial  republicana, após somar 1.215 delegados que eram necessários. Com quatro Estados realizando disputas, incluindo a Geórgia, local onde Trump enfrenta acusações criminais por seus esforços para anular os resultados do Estado em 2020. Havia 161 delegados em jogo na terça-feira na Geórgia, no Havaí, no Mississippi e no Estado de Washington.

Após o resultado, Biden emitiu uma declaração mirando no que ele chamou de “campanha de ressentimento e vingança (de Trump) que ameaça a própria ideia de América”.

“Os eleitores agora têm uma escolha a fazer sobre o futuro deste país. Vamos nos levantar e defender nossa democracia ou deixar que outros a destruam? Vamos restaurar o direito de escolha e proteger nossas liberdades ou deixar que os extremistas as tirem?”, pontuou Biden.

Em um vídeo publicado nas mídias sociais, Trump disse que não havia tempo para comemorar e, em vez disso, colocou o foco em derrotar Biden, a quem ele chamou de o “pior” presidente da história dos EUA.

“Vamos fechar nossas fronteiras. Vamos fazer coisas como ninguém jamais viu antes. E vamos fazer com que a economia de nosso país seja a melhor do mundo”, afirmou Trump.

O resultado da votação de terça-feira estava essencialmente predeterminado, depois que a última rival de Trump para a indicação republicana, a ex-embaixadora dos EUA na ONU Nikki Haley, encerrou sua campanha presidencial após o desempenho dominante de Trump na semana passada na Superterça, quando ele venceu 14 das 15 disputas estaduais.

As eleições gerais nos Estados Unidos será realizada no dia 5 de novembro de 2024.