Ouça agora

Ao vivo

Play
Pause
Sorry, no results.
Please try another keyword
GSP lança curso e academia de negócios no Rio
Estado
GSP lança curso e academia de negócios no Rio
Festival de Inverno movimenta Visconde de Mauá nesta fim de semana
Sul Fluminense
Festival de Inverno movimenta Visconde de Mauá nesta fim de semana
Rio tem novos postos extras de vacinação contra gripe e sarampo
Mais Quentes
Rio tem novos postos extras de vacinação contra gripe e sarampo
Brasil sedia seu primeiro seminário oficial da WBO em agosto
Esportes
Brasil sedia seu primeiro seminário oficial da WBO em agosto
Rio terá fim de semana sem chuva e temperatura em elevação
Rio de Janeiro
Rio terá fim de semana sem chuva e temperatura em elevação
Ex-deputado Paulo Melo e empresário são alvos por suspeita de exploração de caça-níqueis e lavagem de dinheiro
Mais Quentes
Ex-deputado Paulo Melo e empresário são alvos por suspeita de exploração de caça-níqueis e lavagem de dinheiro
RJ tem queda nos homicídios, mas lidera alta em roubos no país
Estado
RJ tem queda nos homicídios, mas lidera alta em roubos no país

Brasil não esboça reação e cai para os Estados Unidos na Liga

Siga-nos no

Foto: Divulgação/FIVB

Foi uma pancada e tanto. Em uma manhã de domingo em que muito pouco deu certo, o Brasil sofreu seu pior golpe na Liga das Nações. Sem conseguir esboçar reação, a seleção caiu para os Estados Unidos em uma queda seca: 3 sets a 0, parciais 25/22, 19/25 e 25/22. Assim, o time de Zé Roberto se despede de Brasília com três vitórias e uma derrota na etapa.

A seleção volta à quadra daqui a duas semanas, na etapa de Bangkok, na Tailândia. No primeiro jogo, dia 28 de junho, o Brasil encara a Itália. Depois, ainda enfrenta Canadá, Turquia e as donas da casa em sequência.

Com a derrota, o Brasil caiu para a quinta posição da tabela da Liga, com seis vitórias e duas derrotas. Os Estados Unidos estão em segundo lugar, com sete triunfos, mesmo número da líder Polônia, mas com um jogo a menos.

O Brasil até começou bem. No início do primeiro set, a seleção acelerou e parecia que faria um jogo mais duro contra as rivais. Não foi bem assim. As americanas não demoraram a tomar a dianteira no placar e passaram a ditar o ritmo da partida. O contra-ataque brasileiro não funcionou, e a seleção não conseguiu reagir diante do domínio americano.

Maiores pontuadoras:
Thompson (EUA): 15 pontos
Plummer (EUA): 14 pontos
Thaísa (BRA): 12 pontos

Pontos de ataque:
Brasil: 43 pontos
Estados Unidos: 46 pontos

Pontos de bloqueio:
Brasil: 9 pontos
Estados Unidos: 6 pontos

Pontos de saque:
Brasil: 2 pontos
Estados Unidos: 7 pontos

Pontos em erros dos adversários:
Brasil: 9 pontos
Estados Unidos: 15 pontos

O Brasil acelerou logo de início. Na pancada de Carol pelo meio, a seleção abriu 4/1 no placar. Do outro lado, porém, estavam os Estados Unidos. A recuperação foi imediata. No bloqueio de Washington sobre Julia Bergmann, as americanas abriram 9/6. Àquela altura, o Brasil errava um tanto. No ataque para fora de Kisy, as rivais marcaram 11/7.

A seleção tentou encostar. E até conseguiu em um certo momento. Mas as americanas voltaram a abrir em um bloqueio sobre Maiara, e Zé Roberto pediu tempo com o placar contra em 19/15. Funcionou. O Brasil voltou melhor e fez a diferença diminuir para um ponto depois de largadinha de Kisy (20/19). O empate não veio, e Zé Roberto tentou a última cartada com a inversão, mandando Roberta e Rosamaria à quadra. Mas foi justamente em um bloqueio sobre a oposta que as americanas fecharam em 25/22.

Os Estados Unidos aceleraram na volta à quadra. Logo de cara, abriram 4/0 e obrigaram Zé Roberto a pedir tempo. O Brasil até tentou diminuir na volta. Mas, em um ace de Thompson, as americanas abriram 8/3. Mais uma vez, a seleção ameaçou reagir. Fez cair a diferença para dois pontos, mas viu as rivais dispararem em 14/7 depois de ataque de Plummer.

Zé Roberto tentou mudar. Mandou Roberta à quadra no lugar de Macris em uma troca simples. Funcionou. Em dois erros de ataque seguidos das americanas, a diferença caiu para três pontos. Foi a vez de Kiraly pedir tempo. No ataque de Kisy, o Brasil chegou a ficar a dois pontos do empate. Fez o mesmo mais duas vezes até o fim do set. Mas foi o máximo que a seleção conseguiu fazer. No erro de saque de Thaísa, fim de papo: 25/19.

O início dos Estados Unidos foi arrasador. Com tranquilidade, as americanas abriram 6/0. Zé Roberto, então, mandou Diana à quadra no lugar de Carol. A central entrou bem e marcou dois pontos de bloqueio em sequência. O Brasil tentou lutar. Fez a diferença cair pela metade mais à frente, mas não foi além àquela altura.

Zé Roberto, então, tentou mudar e mandou Macris e Rosamaria à quadra. Deu certo. O Brasil encostou de vez no placar com dois pontos em sequência de Thaísa e outro de Rosamaria: 17/16. Kiraly pediu tempo para arrumar a casa. Na volta, as donas da casa viram as americanas abrirem mais uma vez. Até encostaram mais uma vez, mas não conseguiram impedir a queda. Apesar da luta, fim de jogo: 25/22.