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Brasil não esboça reação e cai para os Estados Unidos na Liga

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Foto: Divulgação/FIVB

Foi uma pancada e tanto. Em uma manhã de domingo em que muito pouco deu certo, o Brasil sofreu seu pior golpe na Liga das Nações. Sem conseguir esboçar reação, a seleção caiu para os Estados Unidos em uma queda seca: 3 sets a 0, parciais 25/22, 19/25 e 25/22. Assim, o time de Zé Roberto se despede de Brasília com três vitórias e uma derrota na etapa.

A seleção volta à quadra daqui a duas semanas, na etapa de Bangkok, na Tailândia. No primeiro jogo, dia 28 de junho, o Brasil encara a Itália. Depois, ainda enfrenta Canadá, Turquia e as donas da casa em sequência.

Com a derrota, o Brasil caiu para a quinta posição da tabela da Liga, com seis vitórias e duas derrotas. Os Estados Unidos estão em segundo lugar, com sete triunfos, mesmo número da líder Polônia, mas com um jogo a menos.

O Brasil até começou bem. No início do primeiro set, a seleção acelerou e parecia que faria um jogo mais duro contra as rivais. Não foi bem assim. As americanas não demoraram a tomar a dianteira no placar e passaram a ditar o ritmo da partida. O contra-ataque brasileiro não funcionou, e a seleção não conseguiu reagir diante do domínio americano.

Maiores pontuadoras:
Thompson (EUA): 15 pontos
Plummer (EUA): 14 pontos
Thaísa (BRA): 12 pontos

Pontos de ataque:
Brasil: 43 pontos
Estados Unidos: 46 pontos

Pontos de bloqueio:
Brasil: 9 pontos
Estados Unidos: 6 pontos

Pontos de saque:
Brasil: 2 pontos
Estados Unidos: 7 pontos

Pontos em erros dos adversários:
Brasil: 9 pontos
Estados Unidos: 15 pontos

O Brasil acelerou logo de início. Na pancada de Carol pelo meio, a seleção abriu 4/1 no placar. Do outro lado, porém, estavam os Estados Unidos. A recuperação foi imediata. No bloqueio de Washington sobre Julia Bergmann, as americanas abriram 9/6. Àquela altura, o Brasil errava um tanto. No ataque para fora de Kisy, as rivais marcaram 11/7.

A seleção tentou encostar. E até conseguiu em um certo momento. Mas as americanas voltaram a abrir em um bloqueio sobre Maiara, e Zé Roberto pediu tempo com o placar contra em 19/15. Funcionou. O Brasil voltou melhor e fez a diferença diminuir para um ponto depois de largadinha de Kisy (20/19). O empate não veio, e Zé Roberto tentou a última cartada com a inversão, mandando Roberta e Rosamaria à quadra. Mas foi justamente em um bloqueio sobre a oposta que as americanas fecharam em 25/22.

Os Estados Unidos aceleraram na volta à quadra. Logo de cara, abriram 4/0 e obrigaram Zé Roberto a pedir tempo. O Brasil até tentou diminuir na volta. Mas, em um ace de Thompson, as americanas abriram 8/3. Mais uma vez, a seleção ameaçou reagir. Fez cair a diferença para dois pontos, mas viu as rivais dispararem em 14/7 depois de ataque de Plummer.

Zé Roberto tentou mudar. Mandou Roberta à quadra no lugar de Macris em uma troca simples. Funcionou. Em dois erros de ataque seguidos das americanas, a diferença caiu para três pontos. Foi a vez de Kiraly pedir tempo. No ataque de Kisy, o Brasil chegou a ficar a dois pontos do empate. Fez o mesmo mais duas vezes até o fim do set. Mas foi o máximo que a seleção conseguiu fazer. No erro de saque de Thaísa, fim de papo: 25/19.

O início dos Estados Unidos foi arrasador. Com tranquilidade, as americanas abriram 6/0. Zé Roberto, então, mandou Diana à quadra no lugar de Carol. A central entrou bem e marcou dois pontos de bloqueio em sequência. O Brasil tentou lutar. Fez a diferença cair pela metade mais à frente, mas não foi além àquela altura.

Zé Roberto, então, tentou mudar e mandou Macris e Rosamaria à quadra. Deu certo. O Brasil encostou de vez no placar com dois pontos em sequência de Thaísa e outro de Rosamaria: 17/16. Kiraly pediu tempo para arrumar a casa. Na volta, as donas da casa viram as americanas abrirem mais uma vez. Até encostaram mais uma vez, mas não conseguiram impedir a queda. Apesar da luta, fim de jogo: 25/22.