Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Trem bate e arrasta carro em passagem de nível em Costa Barros, afetando a circulação dos trens no ramal de Belford Roxo
Mais Quentes
Trem bate e arrasta carro em passagem de nível em Costa Barros, afetando a circulação dos trens no ramal de Belford Roxo
E o camisa 9? Flamengo fecha janela e não consegue resolver carência do elenco
Flamengo
E o camisa 9? Flamengo fecha janela e não consegue resolver carência do elenco
Em voto no julgamento no STF, Moraes diz que Bolsonaro liderou tentativa de golpe
Brasil
Em voto no julgamento no STF, Moraes diz que Bolsonaro liderou tentativa de golpe
Câmara do Rio convoca sessão extraordinária para votar aumento da taxa de iluminação pública
Mais Quentes
Câmara do Rio convoca sessão extraordinária para votar aumento da taxa de iluminação pública
Estado do Rio vai ter Programa de Turismo Religioso
Estado
Estado do Rio vai ter Programa de Turismo Religioso
Eliminatórias: Relembre histórico dos jogos entre Bolívia x Brasil na altitude
Seleção Brasileira
Eliminatórias: Relembre histórico dos jogos entre Bolívia x Brasil na altitude
Garis alpinistas da Comlurb realizam limpeza nas encostas do Cristo Redentor
Rio de Janeiro
Garis alpinistas da Comlurb realizam limpeza nas encostas do Cristo Redentor

Brasil queimou mais de R$ 1 bilhão em vacinas contra a covid-19 desde 2021

Siga-nos no

Foto: Secom/Governo Federal

A Procuradoria-Geral da República (PGR) está investigando a incineração de vacinas contra a covid-19 que foram deixadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro quase sem validade. O desperdício foi de 39 milhões de doses desde 2021, o que corresponde a R$ 1,4 bilhão.

O total desperdiçado corresponde a quase 5% do comprado, o que é maior que o ‘aceitável’ pelos especialistas, que falam e 3%. A PGR apura se houve improbidade administrativa, que é quando agentes públicos causam prejuízos aos cofres públicos.

O grande número de vacinas vencidas pode ser explicado por problemas de logística, pela falta de campanha de imunização e também pela propaganda antivacina ao longo da pandemia.

De acordo com o Ministério da Saúde, as primeiras vacinas foram queimadas ainda em 2021, ano em que começou a imunização no país. Em 2022, foram mais de 9 milhões de imunizantes vencidos que precisaram ser incinerados. Já neste ano, primeiro do governo Lula, a quantidade foi ainda maior: 28,5 milhões. Especialistas dizem que isso era esperado, já que não houve tempo hábil para das outro destino aos insumos.