Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Flávio Bolsonaro indica que candidatura é moeda de troca e ‘tem preço’ para ser retirada
Política
Flávio Bolsonaro indica que candidatura é moeda de troca e ‘tem preço’ para ser retirada
Secretaria de esporte lança o projeto Rio: Capital do Futebol Feminino
Rio de Janeiro
Secretaria de esporte lança o projeto Rio: Capital do Futebol Feminino
Onça-parda resgatada pelos Bombeiros em Resende é devolvida à natureza
Sul Fluminense
Onça-parda resgatada pelos Bombeiros em Resende é devolvida à natureza
Castramóvel de Nova Iguaçu inicia atendimento na segunda-feira
Nova Iguaçu
Castramóvel de Nova Iguaçu inicia atendimento na segunda-feira
STF julga nesta semana núcleo 2 da trama golpista este semana
Brasil
STF julga nesta semana núcleo 2 da trama golpista este semana
Violência e censura afetam nove em cada dez professores brasileiros
Brasil
Violência e censura afetam nove em cada dez professores brasileiros
Multa contra rede X coloca UE e EUA em nova rota de colisão
Mundo
Multa contra rede X coloca UE e EUA em nova rota de colisão

Câmara Municipal de Niterói repudia atos ilegítimos de suplente Raphael Costa

Casa afirmou que moções distribuídas por administrador regional não têm validade oficial e encaminhou o caso à Comissão de Ética

Siga-nos no

reprodução

A Câmara Municipal de Niterói divulgou uma nota oficial nesta segunda-feira (13) sobre o caso envolvendo Raphael Costa, suplente de vereador e administrador regional de Icaraí. Ele distribuiu moções públicas durante a sessão da última quarta-feira (8) como se estivesse em exercício do mandato, o que gerou questionamentos entre os parlamentares.

O presidente da sessão, Beto da Pipa (MDB), esclareceu que as moções são documentos oficiais de competência exclusiva dos vereadores em exercício. Diante da repercussão, a Câmara confirmou que Raphael Costa não ocupava o cargo desde 17 de fevereiro de 2025.

Em nota, a Casa do Povo afirmou não reconhecer as homenagens entregues, classificando-as como “não oficiais e ilegítimas”. O texto também destacou que o suplente não tinha autorização para utilizar o brasão ou a identidade institucional da Câmara.

O caso foi encaminhado à Comissão Permanente de Ética e Decoro, que deve analisar a conduta do administrador. A Câmara reforçou o compromisso com a legalidade e informou que os homenageados receberão novas moções de forma oficial.