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Castro nega rompimento com Bacellar, apesar de distanciamento político

Apesar do afastamento, governador fala em relação institucional com Bacellar e mantém foco em projetos do governo

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Foto: Reprodução

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), afirmou nesta segunda-feira (12) que continua mantendo uma relação institucional com o presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Rodrigo Bacellar (União Brasil), mesmo após um afastamento político recente.

Durante um evento no Rio, Castro reforçou que, junto com o senador Flávio Bolsonaro (PL), decidiu não apoiar candidatos de fora do PL nas eleições de 2026.

“Não estou rompido com Bacellar. A relação institucional está aí. Eu e o Flávio conversamos e ficou decidido que o PL não irá apoiar qualquer um de outros partidos. É preciso ter calma nesse negócio de sucessão. Tem um governador aqui e ele tem muita coisa para fazer até o final”, afirmou o governador.

A declaração segue uma orientação interna do PL, divulgada na semana passada, que pede que as lideranças priorizem nomes do próprio partido nas próximas eleições.

Afastamento começou com troca no secretariado

A relação entre Castro e Bacellar esfriou no início de julho, quando o presidente da Alerj, que estava como governador em exercício, exonerou o então secretário de Transportes, Washington Reis (MDB). Desde então, aliados dizem que os dois quase não se falam.

Nesta tarde, Castro participou da abertura da 6ª Conferência Estadual das Cidades, que reuniu prefeitos do interior e da capital. Ele esteve ao lado do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), que fez um discurso descontraído e disse estar em “fase de abraçar todos os prefeitos”. Paes também elogiou o prefeito de São Gonçalo, Capitão Nelson (PL), chamando-o de “o melhor de todos”.

Segurança pública também gera tensão

Outro ponto de tensão entre Castro e Bacellar foi a apresentação, por parte do presidente da Alerj, de um pacote de propostas na área de segurança pública, dois dias depois do governador anunciar medidas semelhantes.

Castro, no entanto, tentou minimizar a situação. “Provavelmente ele estava trabalhando com a equipe dele enquanto eu com a minha. Vamos discutir os projetos na Assembleia, sendo dele ou do governo. Aqui a vaidade é zero”, disse.

As propostas de Bacellar incluem monitoramento de ex-presidiários condenados por crimes violentos ou ligados a facções criminosas, fim das visitas íntimas e punições mais rígidas para menores infratores. Já as medidas do governo devem ser publicadas ainda esta semana no Diário Oficial.