Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
SEOP e IVISA-Rio interditam quatro estabelecimentos clandestinos em ações no Rio
Rio de Janeiro
SEOP e IVISA-Rio interditam quatro estabelecimentos clandestinos em ações no Rio
Fluminense vence disputa com Vasco e Botafogo e terá nova sede para o futebol feminino no Cefan; saiba detalhes
Sem categoria
Fluminense vence disputa com Vasco e Botafogo e terá nova sede para o futebol feminino no Cefan; saiba detalhes
Tiago Nunes mantém domínio sobre brasileiros e tem desempenho impressionante à frente da LDU; veja números
Sem categoria
Tiago Nunes mantém domínio sobre brasileiros e tem desempenho impressionante à frente da LDU; veja números
Libertadores: Conmebol divulga arbitragem para as partidas de volta pelas semifinais
Internacional
Libertadores: Conmebol divulga arbitragem para as partidas de volta pelas semifinais
Festival de Artes de Nova Iguaçu entra na reta final
Nova Iguaçu
Festival de Artes de Nova Iguaçu entra na reta final
Festival de cinema gratuito movimenta a Baixada Fluminense
Baixada Fluminense
Festival de cinema gratuito movimenta a Baixada Fluminense
Ministro do STJ anula condenação da deputada estadual Lucinha por peculato
Política
Ministro do STJ anula condenação da deputada estadual Lucinha por peculato

Debate na Câmara: Projeto de Lei busca impedir casamento homoafetivo

Siga-nos no

Imagem: Reprodução

A Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados se reunirá ao meio-dia desta terça-feira (19) para debater um projeto de lei que visa proibir o casamento de pessoas do mesmo sexo. O relatório, apresentado pelo deputado pastor Eurico (PL-PE), propõe a proibição do casamento entre pessoas do mesmo sexo e permite a conversão da união estável em casamento civil, excluindo situações envolvendo mudança de sexo por métodos cirúrgicos.

O relatório apresentou oito alterações em relação ao texto original, que teve início em 2007 na Câmara dos Deputados. Em 2011, o Supremo Tribunal Federal equiparou as relações entre pessoas do mesmo sexo às uniões estáveis entre homens e mulheres, considerando-as entidades familiares. Posteriormente, em 2013, o Conselho Nacional de Justiça emitiu uma resolução obrigando a celebração de casamentos homoafetivos em cartórios.

No relatório, o deputado Pastor Eurico argumenta que o STF ultrapassou os limites da competência do Congresso Nacional, exercendo atividades não condizentes com suas funções típicas, e que essa decisão foi baseada em objetivos ideológicos. Ele ressalta que a lei atualmente não prevê o casamento ou a união estável entre pessoas do mesmo sexo e defende o respeito à legislação em vigor.