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Decreto torna Arpoador em área de especial interesse urbanístico e turístico

A medida autoriza a constituição de um regime urbanístico específico para a região, com o controle de usos e atividades.

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O prefeito Eduardo Paes (PSD) publicou, no Dário Oficial um decreto declarando o Arpoador como área de especial interesse urbanístico e turístico.

A medida autoriza a constituição de um regime urbanístico específico para a região, com o controle de usos e atividades.

E estabelece a prioridade para o licenciamento de empreendimentos hoteleiros e serviços turísticos.

Os efeitos do decreto chegam ao tradicional Colégio São Paulo, que encerrou suas atividades no ano passado. Gerida pela Congregação das Irmãs Angélicas de São Paulo, a instituição funcionava num terreno de três mil metros quadrados da Avenida Vieira Souto, no coração do Arpoador, desde 1922. O mercado imobiliário aposta numa estimativa média de preço de venda superior a R$ 250 milhões.

Um impasse, porém, tem emperrado as tentativas de negociação. Às construtoras interessadas, a congregação informa a intenção de manter de pé uma capela que existe no terreno — o que impossibilitaria a implantação de qualquer tipo de projeto imobiliário residencial ou hoteleiro.

“Considerando a necessidade de fomentar a atividade turística e a instalação de empreendimentos hoteleiros entre as praias de Copacabana e Ipanema, reconhecendo a relevância estratégica da região”, justifica o texto publicado no Diário Oficial, que suspendeu a concessão de licenciamento para a construção, edificação, parcelamento, acréscimo ou modificação de uso, e demolições no trecho abrangido pelo decreto. Com exceção, claro, de obras que estejam ligadas à atividade turística.