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Defesa de ex-diretor da PRF nega atuação para barrar eleitores de Lula

Advogado diz que Silvinei Vasques foi alvo de “tempestade midiática”

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Reprodução

A defesa do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques negou que ele tenha atuado para impedir o deslocamento de eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno das eleições de 2022. O caso é analisado pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) dentro do julgamento dos réus do Núcleo 2 da trama golpista.

Segundo denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), Silvinei teria dado ordens ilegais para a realização de blitzes que dificultariam o trânsito de eleitores em 30 de outubro de 2022. Durante a sessão, porém, o advogado Eduardo Pedro Nostrani Simão afirmou que o ex-diretor da PRF não praticou qualquer ação nesse sentido e foi alvo de uma “tempestade midiática” e de conteúdos falsos nas redes sociais.

O defensor citou vídeos que circularam no dia da eleição como parte do ambiente que, segundo ele, distorceu os fatos e sugeriu uma tentativa de impedir o voto em regiões favoráveis ao atual presidente. A defesa sustenta que não houve irregularidade nas operações realizadas pela corporação.

Após a manifestação, o julgamento foi suspenso e será retomado na próxima terça-feira (16), quando os ministros iniciarão a votação que definirá se os integrantes do Núcleo 2 serão condenados.

O processo envolve ex-assessores do governo Bolsonaro e ex-dirigentes da PRF e do Ministério da Justiça, denunciados por crimes como organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.