Ouça agora

Ao vivo

Play
Pause
Sorry, no results.
Please try another keyword
Forte chuva atinge diversas regiões no estado do RJ
Destaque
Forte chuva atinge diversas regiões no estado do RJ
Intel perde valor e é superada por rivais históricos
Tecnologia
Intel perde valor e é superada por rivais históricos
Botafogo tenta contratar atacante iraniano da Inter
Botafogo
Botafogo tenta contratar atacante iraniano da Inter
Pedrinho cogita renúncia e diz: “Saio agora, sem problema”
Esportes
Pedrinho cogita renúncia e diz: “Saio agora, sem problema”
Poatan x Ankalaev: revanche será no UFC 320 em Las Vegas
Esportes
Poatan x Ankalaev: revanche será no UFC 320 em Las Vegas
Wesley se despede do Flamengo rumo à Roma
Esportes
Wesley se despede do Flamengo rumo à Roma
Lavega vive incerteza no Flu e Peñarol nega interesse
Esportes
Lavega vive incerteza no Flu e Peñarol nega interesse

Demolição de prédios irregulares na Ilha da Gigoia é retomada após revogação de liminar

Siga-nos no

Foto: Reprodução

Nesta segunda-feira (15/07), a Secretaria de Ordem Pública retomou a demolição de dois prédios construídos irregularmente na Ilha da Gigoia, Zona Oeste do Rio. Atualmente, a área é conhecida por sofrer forte influência do crime organizado. A ação da Prefeitura havia sido interrompida devido a uma liminar judicial concedida aos proprietários, que foi revogada na última sexta-feira, dia 12/07.

Segundo informações do setor de inteligência da SEOP, os proprietários reassumiram a construção das unidades e colocaram novos inquilinos no lugar de alguns que desocuparam seus apartamentos após a Prefeitura iniciar o trabalho de demolição no dia 24 de maio de 2024, com apoio do Ministério Público. Durante a ação, os agentes descobriram e desativaram uma ligação elétrica clandestina que fornecia energia para todo o edifício.

No ocasião, a Secretaria de Assistência Social realizou dois atendimentos. Além disso, durante a operação, um promotor do Ministério Público foi atacado por um cão da raça pitbull.

Conforme conhecimento da Seop, um dos edifícios possui três andares com dois apartamentos por andar, enquanto o outro, também com três andares, possui quatro apartamentos por andar. Ambos foram erguidos sem autorização da Prefeitura. Estima-se que os responsáveis pela obra tenham um prejuízo no valor de R$ 3,5 milhões.

O primeiro edifício está em fase final de construção e o segundo tem obras em andamento, com parte em fase de acabamento e outra em fase de alvenaria. Os prédios não atendem aos parâmetros urbanísticos da região e estão sob fiscalização desde o início das obras, sendo a primeira notificação realizada em abril de 2023, tendo construções aceleradas em descumprimento a ordem que determinava a imediata paralisação.

As edificações foram construídas em um lote de 500 metros quadrados e possuem aproximadamente 900 metros quadrados de área construída.