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Empresário nega confissão e diz que andava armado por ameaça de ex-sócio

Réu pela morte de um gari contesta versão da polícia e afirma ter sido pressionado

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Reprodução

O empresário Renê da Silva Nogueira Júnior, de 47 anos, réu pela morte do gari Laudemir de Souza Fernandes, negou em audiência ter confessado o crime à Polícia Civil. Ele afirmou que apenas relatou ameaças feitas por um ex-sócio e justificou que por isso circulava armado no dia do ocorrido.

A Justiça de Minas ouviu o réu e 12 testemunhas entre os dias 25 e 26 de novembro. Renê participou por videoconferência e disse que não teria motivo para atirar por causa do trânsito, alegando que “teve oportunidade de atirar em outras pessoas, mas não o fez”. Ele reiterou que não admitiu o disparo em nenhum depoimento.

A Polícia Civil, porém, afirma que ele confessou o homicídio no dia 18 de agosto, durante interrogatório no DHPP. Investigadores disseram que o empresário relatou ter atirado após uma discussão de trânsito e que usou a arma particular da esposa, delegada da corporação, sem que ela soubesse.

Durante a audiência, Renê alegou ter sido pressionado por policiais para desbloquear o celular e disse temer prejuízo à carreira da esposa. Testemunhas, incluindo a motorista do caminhão de coleta e colegas de trabalho da vítima, também prestaram depoimento, além de policiais civis e militares que atenderam à ocorrência.

Renê responde por homicídio qualificado, ameaça e fraude processual. Segundo o MP, ele teria se irritado ao ficar preso atrás do caminhão de coleta e feito um disparo que atingiu Laudemir na região abdominal. O empresário deixou o local após o ataque e foi preso horas depois em uma academia em Belo Horizonte.