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Exame de sangue que detecta Alzheimer chega ao Brasil

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Nesta semana, foi divilgado que irá chegar ao Brasil uma nova forma de diagnosticar a doença de Alzheimer, através de uma simples amostra de sangue do paciente.

É o exame PrecivityAD2, desenvolvido pela startup norte-americana C2N Diagnostics, mas que desembarca no mercado brasileiro por meio do Grupo Fleury. Inicialmente, estará disponível apenas nos laboratórios do grupo localizados no estado de São Paulo, custando R$ 3,6 mil.

Nos Estados Unidos, o novo exame de sangue para o diagnóstico da doença de Alzheimer está disponível desde agosto deste ano.

Anteriormente, a empresa tinha lançado outra versão em 2020. Independente do modelo, é importante frisar que o teste deve ser usado apenas para confirmar uma suspeita da condição em pessoas com mais de 55 anos, ou seja, não serve para a triagem de indivíduos sem sintomas.

Atualmente inúmeras equipes de pesquisa testam novos modelos para o diagnóstico do Alzheimer. Por exemplo, está em avaliação um aparelho portátil capaz de diagnosticar a doença em aproximadamente 10 minutos. Outras pesquisas apostam que a análise de biomarcadores no sangue podem prever a condição neurodegenerativa com anos de antecedência.

Diferente dessas propostas — que não chegaram ao mercado —, o exame disponível no Brasil tem uma abrangência mais limitada, algo que não deve ser encarado como demérito.

Para entender, quando há orientação médica, a pessoa com suspeita da doença deve ir até um laboratório da rede e passar pelo processo de coleta do sangue periférico. Em seguida, essa amostra é enviada para os EUA, onde a análise será feita. Em média, o resultado é liberado após 20 dias.

O exame utiliza espectrometria de massa para analisar diferentes tipos de proteínas relacionadas ao comprometimento cognitivo. Entre os biomarcadores observados no sangue pelo teste, estão as proteínas beta-amiloide e a tau. Ambas são associadas com as placas que se formam no cérebro e causam a doença de Alzheimer. Segundo os dados de pesquisa, o exame atinge a precisão de 88% quando comparado aos resultados do teste considerado padrão-ouro nesse tipo de diagnóstico, a tomografia por emissão de pósitrons (PET) amiloide cerebral.