Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Ex-jogador, Reinaldo projeta duelo entre Flamengo e Racing pela Libertadores
Flamengo
Ex-jogador, Reinaldo projeta duelo entre Flamengo e Racing pela Libertadores
Dia D da Operação Virtude resgata idosos vítimas de maus-tratos e abandono no Rio
Estado
Dia D da Operação Virtude resgata idosos vítimas de maus-tratos e abandono no Rio
Ausência de Zé Felipe chama atenção em aniversário de 3 anos de Maria Flor
Famosos
Ausência de Zé Felipe chama atenção em aniversário de 3 anos de Maria Flor
Intervenção interrompe abastecimento de água em bairros de Duque de Caxias e Belford Roxo nesta quinta
Baixada Fluminense
Intervenção interrompe abastecimento de água em bairros de Duque de Caxias e Belford Roxo nesta quinta
Novo vírus no WhatsApp mira dados bancários de brasileiros
Brasil
Novo vírus no WhatsApp mira dados bancários de brasileiros
Fachin autoriza transferência de Luiz Fux para a Segunda Turma do STF
Política
Fachin autoriza transferência de Luiz Fux para a Segunda Turma do STF
Rio de Janeiro é eleito um dos 25 destinos imperdíveis do mundo pela National Geographic
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro é eleito um dos 25 destinos imperdíveis do mundo pela National Geographic

Família Gil processa padre por ataques a Preta Gil e religiões afro-brasileiras

Pedido de indenização de R$ 370 mil acusa intolerância e racismo religioso

Siga-nos no

reprodução

A família de Gilberto Gil entrou com ação na Justiça do Rio de Janeiro contra o padre Danilo César, da paróquia São José em Campina Grande (PB), após comentários feitos em homilia que ironizaram Preta Gil e religiões afro-brasileiras. A homilia, transmitida ao vivo dias após a morte da cantora em julho, descreveu orixás como “forças ocultas” e questionou seu poder, gerando acusações de intolerância religiosa.

O processo envolve Gilberto Gil, sua esposa Flora, os filhos Nara, Marília, Bela, Maria, Bem e José, e o neto Francisco, pedindo R$ 370 mil em indenização por danos morais. A ação destaca que o discurso foi amplamente compartilhado nas redes sociais, provocando uma “onda de racismo religioso e intolerância” contra a família e admiradores da cantora.

Antes de recorrer à Justiça, a família enviou notificação à Diocese de Campina Grande solicitando retratação e punição ao padre, sem resposta. O caso reacende o debate sobre discursos de ódio disfarçados de pregação e a responsabilização de líderes religiosos por incitar discriminação.

A decisão da Justiça fluminense definirá se o padre e a diocese responderão solidariamente pelos danos morais alegados.