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Governador Claudio Castro sobre o Sambódromo: o estado que construiu esse ativo

Castro defendeu que haja um diálogo em torno do assunto.

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Foto: Reprodução

O governador Cláudio Castro (PL) comentou, nesta terça-feira (1º/07), sobre a briga pela administração do Sambódromo, envolvendo a Assembleia Legislativa (Alerj), a Prefeitura do Rio e o próprio governo estadual.

Durante o lançamento de aplicativo contra roubo e furto de celulares, Castro defendeu que haja um diálogo em torno do assunto. Mas reforçou que o equipamento foi construído pelo próprio estado e que ele pode ser, inclusive, utilizado no abatimento de dívidas ou para “dar lucro”.

“Acho que a melhor saída é o diálogo. Esse ativo pode, de repente, ser usado para diminuir uma dívida e dar lucro ao estado, já que o estado que construiu esse ativo. Vamos dialogar com a Assembleia porque quem tem que ganhar é o carnaval”, disse.

Veto na Alerj

A Alerj derrubou, em sessão extraordinária nesta segunda-feira (30), o veto ao projeto de lei que determina que o Sambódromo da Marquês de Sapucaí volte a ser administrado pelo Governo do Estado do Rio. A proposta é de autoria do líder da base governista na casa, Rodrigo Amorim (União).

Foram 57 votos no total, sendo 38 a favor da derrubada do veto e 19 contra. Até o momento, devido ao Decreto-Lei 224/75, a gestão estava a cargo da Prefeitura do Rio.

Como pano de fundo da votação está a disputa entre a base de Cláudio Castro — que apoia a pré-candidatura do presidente da Assembleia Legislativa, Rodrigo Bacellar (União) ao governo do estado — e o principal adversário de oposição, o prefeito Eduardo Paes (PSD).

O comando do carnaval carioca, que tem no Sambódromo o seu palco principal, é uma das marcas de Paes. Aliados de Bacellar já tinham aprovado a lei para que a Passarela do Samba da Marquês de Sapucaí, construída e inaugurada pelo ex-governador Leonel Brizola, e posteriormente cedida à Prefeitura do Rio, fosse devolvida ao estado. Mas Castro vetara.

Menos de uma hora depois da Alerj derrubar o veto, Paes criticou a base de Castro na casa e afirmou que a prefeitura vai recorrer da decisão na Justiça. Em tom irônico, Paes classificou a discussão como uma “perda de tempo” e disse que, aparentemente, o governo estadual não teria mais nenhum problema sério a resolver, já que teria “tempo” e “dinheiro” de sobra para cuidar do carnaval carioca.

A proposta é de autoria do líder da base governista na casa, Rodrigo Amorim (União).

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