Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Após rebelião, 14 menores fogem de unidade socioeducativa na Ilha do Governador
Rio de Janeiro
Após rebelião, 14 menores fogem de unidade socioeducativa na Ilha do Governador
Flávio Bolsonaro indica que candidatura é moeda de troca e ‘tem preço’ para ser retirada
Política
Flávio Bolsonaro indica que candidatura é moeda de troca e ‘tem preço’ para ser retirada
Secretaria de esporte lança o projeto Rio: Capital do Futebol Feminino
Rio de Janeiro
Secretaria de esporte lança o projeto Rio: Capital do Futebol Feminino
Onça-parda resgatada pelos Bombeiros em Resende é devolvida à natureza
Sul Fluminense
Onça-parda resgatada pelos Bombeiros em Resende é devolvida à natureza
Castramóvel de Nova Iguaçu inicia atendimento na segunda-feira
Nova Iguaçu
Castramóvel de Nova Iguaçu inicia atendimento na segunda-feira
STF julga nesta semana núcleo 2 da trama golpista este semana
Brasil
STF julga nesta semana núcleo 2 da trama golpista este semana
Violência e censura afetam nove em cada dez professores brasileiros
Brasil
Violência e censura afetam nove em cada dez professores brasileiros

Há 30 anos, marcha no Rio inaugurava paradas do orgulho LGBT no Brasil

Primeira parada realizada em 1995 em Copacabana virou marco do movimento no país

Siga-nos no

Reprodução

Os 30 anos da primeira parada do orgulho LGBTI+ do Brasil serão celebrados no próximo domingo (23), novamente na Praia de Copacabana. A manifestação retoma o local onde tudo começou, em 1995, durante a Marcha da Cidadania, ao fim da conferência da Associação Internacional de Gays e Lésbicas (Ilga).

A realização do evento internacional no Rio ampliou a visibilidade do movimento e fortaleceu a articulação entre grupos de ativistas. Esse encontro ajudou a impulsionar o formato de parada do orgulho, que se expandiu pelo país e, anos depois, alcançou milhões de participantes, como na Parada de São Paulo.

O caminho até 1995 teve tentativas anteriores, como a parada convocada dois anos antes que reuniu pouco público. A experiência levou o recém-criado Grupo Arco-Íris a investir na autoestima da comunidade, ainda marcada pelo medo de se expor publicamente e enfrentar discriminação em casa, no trabalho e nas ruas.

A mobilização cresceu com encontros culturais, cerimônias simbólicas e eventos ao ar livre que reuniram centenas de pessoas. Esses movimentos fortaleceram a confiança dos organizadores, que enfrentaram dificuldades financeiras e estruturais, mas conseguiram realizar a conferência e a marcha que marcou o início das paradas no Brasil.

A manifestação de 1995 consolidou símbolos como a bandeira gigante de 124 metros e abriu caminho para atos em outras cidades. Três décadas depois, a parada retorna ao mesmo cenário para celebrar conquistas, reconhecer desafios e reafirmar a luta por direitos e visibilidade da população LGBTI+.