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Justiça nega recurso de PMs e mantém júri popular para o caso Kathlen Romeu

Serão levados a júri popular os PMs Marcos Felipe da Silva Salviano e Rodrigo Correia de Frias.

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reprodução

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) negou o recurso dos PMs acusados pela morte da jovem Kathlen Romeu, e o caso será levado a júri popular. O julgamento ainda não tem data para acontecer.

Em março, a juíza Elizabeth Machado Louro determinou que os indícios do caso, apresentados pelo MP e pela Polícia Civil, eram suficientes para levá-lo a júri popular.

A defesa entrou com um recurso, negando as acusações e pedindo que o caso não fosse levado a júri, já que supostamente não haveria provas da participação dos policiais Marcos Felipe da Silva Salviano e Rodrigo Correia de Frias. Eles vão aguardar o julgamento em liberdade.

A decisão foi do desembargador Marcelo Castro Anátocles da Silva Ferreira, Sexta Câmara Criminal.

Kathlen Romeu, de 24 anos, foi atingida por um tiro de fuzil no tórax durante uma operação da Polícia Militar no Complexo do Lins, em junho de 2021. Ela estava visitando a avó quando foi surpreendida por um tiroteio. Grávida de três meses, a jovem não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital.

A versão inicial da PM dizia que houve confronto com criminosos na região. No entanto, relatos de moradores e o trabalho do Ministério Público indicaram que não houve troca de tiros quando Kathlen foi atingida.

Investigações posteriores apontaram que policiais recolheram cápsulas de munição e mudaram elementos do cenário da ocorrência, o que levou à denúncia por fraude processual. Desde então, familiares da vítima cobram punição aos envolvidos e criticam a lentidão do andamento do processo.